segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Um telefonema que fez toda a diferença
domingo, 28 de novembro de 2010
Cirurgia de lipoaspiração? (...)
sábado, 27 de novembro de 2010
Passar de ano
Enquanto estudava perguntava aos meus professores se ia passar de ano e eles me diziam que de ano sim, e de série eles não sabiam, isso me deixava profundamente irritada. E por este motivo, evito fazer a piadinha infame com os meus alunos.
Para passar de ano, nos dias de hoje, é um pouco mais fácil que na época que estudava. E olha que nem faz tanto tempo.
Lembro que quando estudava no ensino fundamental e no médio, tínhamos que ter bom comportamento, presença em boa parte das aulas e boas notas. Hoje, com a progressão continuada é necessária a presença nas aulas.
Como já disse uma vez, sou a favor da progressão continuada, quando bem feita. Porém o que se vê são alunos que apenas se interessam em estudar no último bimestre do final do ciclo (9° ano / 3° ano ensino médio)
Só que deixar para estudar apenas no último bimestre do final do ciclo tem um porém: como aprender o que o professor está ensinando se não se aprendeu o que foi ensinado durante os anos e bimestres anteriores? É o tal do conhecimento acumulado.
Esta semana um aluno virou para mim e me pediu ajuda para resolver uns exercícios simples, mas que era necessário saber fazer divisão com duas casas. Fiquei chocada quando ele me disse que tinha entendido todo o procedimento químico que expliquei, mas não sabia como fazer uma divisão para chegar ao resultado final de uma conta.
Simplesmente me peguei ensinando matemática para um aluno que em breve estará no mercado de trabalho, com diploma na mão de ensino médio. O problema, quero deixar bem claro, não é ensinar matemática, e sim que tipo de profissional que entrará no mercado de trabalho sem saber o básico.
Ana Carolina - @anacarolinaqui
Vídeo Shantala- Estrelando Gustavinho e mamãe
Amigas, desde que o Gustavinho nasceu, eu criei o hábito de fazer massagem nele todos os dias. A mais prática e completa, sem dúvida é a shantala. Hoje ele está com 1 ano e 8 meses e o ritual continua, ele até já fala " massage" quando vê o óleo rs.Pra quem não conhece, é uma massagem indiana que traz inúmeros benefícios ao bebê (entre eles eliminar as cólicas e melhorar a qualidade do sono) , e eu tive a felicidade de aprender na faculdade, prometi pra mim mesma que quando fosse mãe faria todos os dias no meu filhinho!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Como ser um bom PAI
Numa visão bem Dani Garcia....
Bem antes de engravidar ja pensava em como queria que fosse o pai do meu filho.
* tinha que ser carinhoso
* atencioso
* paciente
* e me amar , mesmo estando gorda, feia ou mal humorada (que santo homem) kkkk
Masssssssss, as coisas mudaram depois que engravidei, alem de todos os pré requisitos citados ai em cima, ele precisava:
* trocar fraldas
* dar banho
* conseguir fazer o bebe parar de chorar (sem alcançar o bebe pra mim, é claro)
* conseguir fazer o bebe dormir ( sem a presença da mamãe aqui)
* fazer uma comida (ou busca-la) o mais rapido possivel
entre inumeros itens que poderia salientar aqui, mas o post ficaria muitooo grande.
Infelizmente o que tenho ouvido de muitas mães é que os papais não ajudam muito, uns dormem mais que a criança, uns trabalham mais do que deveriam ( isso é bem comum sabe, eles alegam que é para dar uma vida melhor a familia, mass eu acho que na verdade é uma maneira de ficar longe daquele chorinho estridente e daquela mulher chata e exausta).
Esses dias ouvi um homem dizer uma frase como se ela fosse a descoberta do fogo. Ele disse: O filho é da mãe...
hummmmmmmm ótimoooo, vc ganhou o premio de o HOMEM do século..
O filho é de quem fez, e pode ter certeza que sua mulher não fez esse bebe sozinha... ou fez? ( meu marido diz q fiz o Davi sozinha....kkkkkkk pois era minha semana fértil, e eu o entimei: -essa semana tem q ser todosssssssss os dias....KKKKKKKK, nos ultimos dias marido ja estava pedindo "arrego"(descanso) kkkkkkkkkkkkkk) ele não vai gostar desse parênteses...kkkkkkkkk
Gente todo mundo sabe que a mulher vira mãe assim que sabe que esta gravida, ( umas demoram mais um pouco), mas eu garanto que são mães, antes que os pais consigam sentir-se pais.
Antigamente os pais serviam só para sustentar a familia, trabalhar e trabalhar, e a mulher como ficava em casa era a responsavel pelos filhos, simmmmmmm tudo era responsabilidade da mãe. Masssssssssssss agora as mulheres trabalham, cuidam da casa, dos filhos, marido e ainda tem que estar lindas e cheirosas quando o marido chega... ahhhhhhh me poupe.
Aqui em casa torturo meu marido simmmmm, ele tem q ajudar, tem q limpar, e cuidar do davi simmmmmmmmmmmmm, ele não consegue fazer o Davi dormir, mass um dia vai conseguir, e eu incentivo, dou apoio, e quando ele quer desistir, baixo a lenha (brigo), ele diz q sou uma exploradora, mandona, mas láaaaaaaa no fundo sei que ele me ama assim mesmo..hihih
E com vcs gurias, como é? seus maridos ajudam em que? ajudam com as crianças? Como voces dividem as tarefas? Voce tem um tempo só pra vc? e um tempo só para os dois? Em que vc gostaria que seu marido ajudasse?
Todas as dicas e fórmulas mágicas serão bem vindas....
E aquelas abençoadas por Deus que tem maridos que fazem tudoooooooo, ajudam em tudo, contem-nos como fazem, como dividem as tarefas....
beijossssssssssssss Dani
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
“Doe Sangue e Faça Alguém Nascer de Novo”
Hoje, 25 de Novembro é comemorado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. A data foi criada em 1964 com o objetivo de valorizar a doação voluntária, que é um ato simples e salva muitas vidas. A meta do Brasil é ter entre 3% e 5% da população doando sangue anualmente. Hoje, o percentual de doadores brasileiros varia entre 1,76% e 1,78% por ano.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Quanto as vacas
Vamos a minha modesta opinião:
Além de ficar chocada com algumas declarações da reportagem (principalmente dos "profissionais" que foram entrevistados, um horror né?!), interpretei como se a reportagem enaltecesse as mães que não amamentam, e que as propagandas do governo de apoio ao aleitamento materno exclusivo são constrangedoras e não ajudam as mães, é isso?
Confesso que quando eu fiz a faculdade, mesmo estudando os problemas que podem ocorrer e prejudicar o sucesso da amamentação tive uma visão bem fantasiosa da realidade, tanto que colegas minhas de profissão me questionaram quando eu relatei as minhas dificuldades em amamentar (contei aqui, aqui, aqui e aqui...). Acho que os profissionais deveriam ser melhor preparados para lidar com esta fase tão delicada da maternidade.
Não vou julgar as mães da reportagem, li que algumas não puderam amamentar mesmo, outras não quiseram, mas quem sou eu para julgar? Eu sei muito bem que amamentar não é fácil.
Lembro que quando estava grávida presenciei uma conversa entre duas mães mais experientes, e ambas disseram que odiaram amamentar, e que só o fizeram até o quarto mês por amor aos filhos e por obrigação. Na época fiquei chocada, mas hoje não julgo, não mesmo! Cada um possui uma resistência a dor, cada um tem suas prioridades.
As minhas dificuldades (dor na descida do leite, fissuras,escassez) foram até o final do terceiro mês. Só fui sentir o tal prazer em amamentar depois de 4 longos meses.
E houveram momentos em que eu achava que ele não me amava, que eu era só um peito para ele? Claro que não, embora eu tenha ouvido isso de expectadores nem um pouco sensíveis, em mais de uma oportunidade! O apoio do círculo social é muito importante, principalmente da família.
Quanto ao vínculo que se estabelece, este é real, inclusive fiz uma pesquisa na faculdade em uma disciplina chamada "psicologia aplicada a nutrição" que falava sobre isso, mas nem por isso sinto que sou mais ou menos mãe do que ninguém só por amamentar.
A meu ver, boa mãe é aquela que se dedica. Que pensa no filho, que ama, que educa, que se abstém de tudo em prol do seu herdeiro, que defende, que trabalha pelo seu filho ou que fica em casa pelo seu filho, que dá o peito, a mamadeira, o que quer que seja pensando no bem do seu. É isso. E quem nunca errou mesmo tentando acertar? E quem disse que todas conseguem? E quem disse que é fácil?
Hoje o meu filho tem 7 meses, mama no peito e está iniciando aos poucos e com muita calma no mundo dos alimentos complementares. Amo amamentar, e confesso que já fui do tipo que achava estranho uma criança de dois anos mamando no peito, porém hoje já reconsidero a minha opinião, embora já tenha ouvido comentários de pessoas sem informação querendo que eu pare de amamentar, ou por ele ser grandão, e parecer ter mais do que apenas 7 meses, ou por ser melhor desmamar enquanto é cedo, enquanto ele não entende. Digo uma coisa: ele entende sim, e muito bem! E mais: além de fazer um bem danado para ele, me faz muito bem ter aquela mãozinha fofa me dando carinho, aquele narizinho gelado encostado na minha pele, aquele suspiro de satisfação, ver o quanto ele se acalma instantaneamente sempre que é colocado no meu peito e outras tantas demonstrações de amor que temos um pelo o outro nesses momentos que são só nossos.
Por enquanto seguimos assim: está bom para ambos, estamos ambos satisfeitos, felizes e confortáveis. E cabe a ambos a decisão de mudar isso.
beijos!
Bia
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Sou a Oração de Uma Mãe
domingo, 21 de novembro de 2010
Atarefada
sábado, 20 de novembro de 2010
Que tal uma sonequinha?
(http://solucoes.multiply.com/journal/item/1)
Notas do livro “Healthy Sleep Habits, Happy Child”, de Mark Weissbluth, MD
Recém-nascido: 1 Semana
- Bebê dorme bastante, 15-18 horas/dia
- Geralmente em intervalos de 2-4 horas
- Não há padrão de sono
2 a 4 semanas
- Sem tabela de horários, permita que o bebê durma quando precisa
- Bebê provavelmente não dormirá por periodos longos à noite
- O maior período pode ser de 3-4 horas
5 a 8 semanas
- Bebê está mais interessado em brinquedos e objetos
- O maior período de sono começa a aparecer regularmente nas primeiras horas da noite
- O período mais longo é de 4-6 horas (menos se tem cólicas)
- O bebê "fácil" tem períodos mais regulares
- Ponha-o para dormir aos primeiros sinais de cansaço
- Ponha-o pra dormir: não mais que 2 horas acordado
- Após acordar pela manhã já está pronto para soneca somente 1 hora depois
- O bebê vai se distrair mais facilmente, então precisa de um lugar quieto pra dormir
- Crie uma rotina de atividades que acontecem antes de cada soneca e da hora de dormir à noite
- Sinais de extrema fadiga: irritável, puxa o próprio cabelo, bate na própria orelha
3 a 4 meses
- A necessidade é maior de um lugar calmo e quieto para dormir, pois o bebê se distrai mais facilmente
- Não deixar o bebê acordado por mais de 2 horas (alguns agüentam somente 1 hora)
- 6 semanas de vida é quando o período de sono mais longo deve ser preferencialmente à noite (não de dia)
- O maior período de sono é somente de 4-6 horas
- Comece a colocar o bebê para dormir antes dele começar a ficar irritado ou sonolento
4 a 8 meses
- O sono do bebê se torna mais como o do adulto, com período inicial de não-REM
- A maoria acorda entre 7 da manhã, mas geralmente entre 6-8.
- Se o bebê acordar antes das 6 é bom colocar para dormir após mamar e trocar a fralda
- Não é possível mudar a hora que o bebê acorda de manhã colocando-o para dormir mais tarde
- Comidas sólidas antes de dormir tambem não resultam em acordar mais tarde
- O período acordado de manhã deve ser de cerca de 2 horas para bebê de 4 meses e 3 horas para bebês de 8 meses
- Então a soneca da manhã é por volta das 9 horas para a maioria
- Tenha um período tranqüilo e quieto, parte da rotina de dormir, com duração máxima de 30 minutos. Essa rotina deve começar 30 minutos ANTES do fim do período que o bebê fica acordado
- Um soneca só é restauradora se é de 1 hora ou mais, algumas vezes 40-45 minutos conta, mas 1 hora ou mais é o ideal
- Conte com outra soneca após 2-3 horas acordado
- Evite mini-sonecas no carro ou parque
- Não deixe o bebê tirar uma sonequinha para compensar uma soneca perdida
- Se o bebê tira a soneca quando deveria estar acordado, bagunça a rotina acordado/dormindo
- A Segunda soneca é geralmente entre meio-dia e 2 da tarde (antes das 3)
- Deve durar 1-2 horas
- Uma terceira soneca poderá ou não ocorrer, se ocorrer será entre 3-5 da tarde e geralmente bem rápida
- A terceira soneca desaparece por volta dos 9 meses de idade
- A hora de dormir ideal é entre 6-8 da noite, decida pelo quanto a criança está cansada
- Empregue uma rotina antes da cama com a mesma seqüência de eventos toda noite, assim a criança começará a predizer o que vem a seguir, ou seja, o sono
- A criança poderá acordar de 4-6 horas depois para mamar, algumas estarão com fome mas outras vão dormir direto, depende do indivíduo
- Uma Segunda mamada podera’ ocorrer por volta de 4-5 da madrugada,
9 a 12 meses
- A maioria dos bebês dessa idade realmente precisam de 2 sonecas/dia com duração total de 3 horas de sono
- Por o bebê pra dormir à noite mais cedo permitirá que ele durma até mais tarde de manhã (em alguns casos não )
- Rotina usual: acorda às 6-7 da manha, soneca da manhã 9:00, soneca da tarde 1:00 (antes das 3 pra não atrapalhar com o sono da noite), dormir à noite entre 6-8 pm
- Se o bebê que dormia à noite toda começar a acordar, tente antecipar a hora de dormir gradualmente de 20-20 minutos.
12 a 21 meses (1 ano a 1 ano e 9 meses)
- Muda de 2 sonecas para 1 soneca/dia, total duração de sono 2 horas e meia
- Se a mudança para 1 soneca é difícil, tente por na cama mais cedo, a criança poderá tirar 2 sonecas num dia e 1 no outro até estabilizar
21 a 36 meses (1 e 9 meses a 3 anos)
- Maioria das crianças ainda precisam de uma soneca
- Em média a soneca é de 2 horas mas pode ser entre 1-3 horas
- Maioria das crianças dormem entre 7-9 da noite, acordam entre 6:30-8 da manhã
- Se a soneca não aconteceu, é preciso por na cama mais cedo ainda
- Se a criança não dorme bem durante a noite, não permitir que a criança tire a soneca pode ser problemático, causar extrema fadiga
- Se a criança acorda entre 5-6 da manhã, e está bem descansada, pode-se tentar encorajar mais sono com cortinas escuras
- Ir pra cama mais cedo pode resultar em acordar mais tarde de manhã (sono traz mais sono, na maioria dos casos)
3 a 6 anos
- A maioria ainda vai dormir entre 7-9 da noite, acorda entre 6:30 e 8 da manhã
- Aos 3 anos a maioria das crianças precisam de 1 soneca todos os dias
- Aos 4 anos, cerca de 50% das crianças tiram soneca 5 dias/semana
- Aos 5 anos de idade, cerca de 25% das crianças tiram soneca 4 dias/semana
- Aos 6 anos de idade as sonecas geralmente desaparecem
- Aos 3 e 4 anos a soneca dura 1-3 horas
- Aos 5 e 6 anos a soneca dura entre 1-2 horas
7 a 12 anos
- A maioria das crianças de 12 anos vão dormir entre 7:30 e 10 da noite, na média 9 da noite. A maioria dorme 9-12 horas/noite.
- Muitas crianças de 14-16 anos agora precisam de mais sono que quando eram pré-adolescentes para manter a atividade ótima e serem alertas durante o dia
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Filho unico é mais feliz
Foi-se o tempo em que ser filho único era sinônimo de ser mimado. O mito nasceu em 1896 com o livro “Of Peculiar and Exceptional Children, do psicólogo americano Granville Stanley Hall e influenciou pesquisadores durante décadas. Nele, o especialista descrevia os filhos únicos como pouco sociáveis e superprotegidos.
Recentemente, no entanto, novos trabalhos surgiram mostrando que não existem diferenças significativas no desenvolvimento emocional dos filhos criados sozinhos daqueles educados com irmãos. E mais: um estudo feito pela Universidade de Essex, na Grã-Bretanha, com mais de 100 mil pessoas em 40 mil lares, revelou que filhos únicos são mais felizes do que aqueles que têm irmãos.
Segundo a coordenadora da pesquisa Mas Gundi Knies, as principais razões para chegar a esse resultado é que o filho único não precisa lutar pela atenção dos pais, não sofre bullying dos irmãos mais velhos, nem recebe apelidos maldosos. Além disso, tem todo o investimento dos pais, ou seja, sobra mais dinheiro para se investir na educação da criança.
Se o problema era aprender a dividir, é preciso levar em conta que a realidade mudou. Há 20 anos, a maioria das mães não trabalhava e conseguia acompanhar os filhos o tempo todo. Nesse caso, um filho único teria toda a atenção para si. “Atualmente, é cada vez maior o número de mães que trabalham e a criança tem que aprender a dividir a atenção dos pais com outras prioridades”, diz Rita Calegari, psicóloga infantil do Hospital São Camilo (SP) e colunista da CRESCER.
Outra mudança está na idade em que as crianças entram na escola. Se antes elas começam a estudar aos 6 anos; hoje, é comum irem para o berçário com 1 ano apenas. E essa é uma nova chance de conviver com outras crianças, fazer amigos e, de novo, aprender a compartilhar.
“Os filhos únicos ainda saem ganhando porque aprendem a ficar sozinhos e esse momento é importantíssimo para pensar, imaginar e formar a própria identidade”, completa Rita. O mais importante, com ou sem irmãos, é que a família seja unida. Isso, sim, é garantia de felicidade!
Materia retirada da revista crescer
Ufaaaaaaaaa confesso que fico ate um pouco mais aliviada com essa pesquisa, pois provavelmente Davi sera filho único...
Gente, qual mãe não se questiona sobre isso? e o medo de mimar de mais um filho? e o medo que ele não saiba se socializar? que ele não saiba dividir? quantos medos heim...afff
Mas hoje em dia cada vez mais filhos unicos são gerados, pois a sociedade e o capital das familias não permitem mais filhos.
Se voce parar para pensar racionalmente, como pagar escola? cursos de linguas? natação? esportes? e ainda a faculdade para mais d 1 filho?
affffffffffff
gente sera que realmente vamos ter uma geração de filhos unicos? isso não fará com que as familias diminuam?
Vamos nos tornar mais sozinhos, ou mais fortes ?
Ainda me questiono muito sera q um irmão não fara falta pro davi? pra brincar? dividir? mas e as brigas? vou dar atenção igualmente aos dois? os dois terão as mesmas condições para estudar, se formar, enfim....
Bom gurias, um grandeeeeeeeeeee beijo
Ahhh perdoem minha ausencia sexta passada, Davi estava dodói, ainda esta com tosse, mas ja esta bem melhor....
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O cuidado que começa de dentro
Imagem: Fotocommunity.de |
Nós mulheres temos a vaidade enraizada na alma. Não adianta, mesmo estando ocupadas, enroladas, quase sem tempo duvido que alguma não dê ao menos uma olhadinha por dia no espelho.
Os cabelos, a pele, a forma física e as unhas são campeões em atenção, e a indústria da beleza vai crescendo a cada dia, nos vendendo seus produtos que prometem bons resultados.
Eu adoro cosméticos, desde novinha uso e agora mais ainda pois aqui o custo benefício é garantido, além de ser mais acessível do que no Brasil.
Mas eu não acredito em milagres neste ponto. Cuidar do exterior é fundamental, mas e por dentro?
Não, este não é um post sobre beleza interior.
Descobri há anos que uma pele boa se conquista com hidratação, e essa é conseguida de maneira simples, barata e saudável: bebendo água, muita água.
Eu sempre fui muito sedenta, e depois que tive filho a coisa aumentou, talvez pela amamentação.
Sei que geralmente consumo 3 litros no calor, e 2 litros no frio por dia.
Não é por obrigação, é um costume que agora se tornou natural, e eu sempre tenho por perto uma garrafa.
Hoje em dia existem produtos que seguem esta mesma linha, da beleza que começa de dentro. São pílulas de bronzeamento, para queda de cabelos, para crescimento de cabelos, para uma pele aveludada e unhas fortes.
A Loreal tem a linha Inneov (disponível no Brasil), que apresenta produtos de excelente qualidade e vendas absurdas.
As chamadas pílulas milagrosas, que é claro precisam de um certo tempo para mostrarem seus efeitos.
Acredito muito neste segmento e sei que a coisa é boa e séria, pois estou usando produto semelhante, e de resultado já comprovado.
Resolvi um dia trocar meu suplemento vitamínico, e o Farmacêutico indicou um chamado Dr. Böhm - para queda de cabelos e beleza da pele e unhas.
O tratamento ideal é de no mínimo 3 meses e são duas pílulas por dia, o preço também é acessível.
Estou no segundo mês de uso e já vejo mudanças fantásticas na minha pele, que todo outono sempre descama muito e era preciso usar um hidratante potente com uréia.
Hoje minha pele está ótima, e continuo usando o hidratante do verão sem problemas. Fora a queda de cabelos que diminuiu muito e a agradável surpresa de notar que estão crescendo mais do que o normal.
A Nívea também lançou no verão o Goddbye celulite, creme para ser usado por duas semanas e que garantia resultado perfeito. Também vi a versão em cápsulas que prometiam o mesmo.
Para a mulher que gosta e quer vale muito a pena investir nestes tratamentos, leva-se um tempinho para ver os resultados, mas é algo muito gratificante.
E ninguém precisa ficar sem os creminhos queridos de cada dia.
Sobre os produtos Inneov Clique Aqui
Beijocas e bebam bastante água,
Aninha.
Blog: O Viajante de Fraldinhas
Twitter: @oviajantejorge
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Mais sobre o tempo
Pois bem, já me peguei reclamando da falta de tempo, de não poder fazer as unhas, de não ter tempo para mim.
Eu me preparei para ser mãe. Esperei até os 30, para estar madura. Mudei de profissão, para ter tempo para ele. Mudei de cidade, para estarmos seguros. Agora estou mudando de casa. E sei que as mudanças não param por aí!
Meus assuntos mudaram, minhas prioridades mudaram! O meu corpo mudou, minha alma mudou: está mais leve.
Sou muito mais segura, e ao mesmo tempo tão insegura, tão cheia de culpas e medos pelo meu filho!
O tempo por aqui é relativo, passa rápido, é artigo caro e importante. Mas não é assim? O tempo não tende a passar depressa quando fazemos aquilo que amamos?
Arthur completou 7 meses esta semana, e eu nunca estive tão sem tempo. Nem tão feliz.
beijos
Bia
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Amor imensurável
sábado, 13 de novembro de 2010
Educação X Educação
Como é sabido, trabalho em dois colégios, um particular e outro público.
Em reunião de pais no colégio particular, somos instruídos a não expor os problemas e até mesmo os avanços das crianças para os outros pais, evitando assim comparações. Além disso, evitamos falar o que os pais devem fazer com os filhos, exemplificando: deixar de castigo ou coisas do gênero. E quando é necessário chamar algum pai, fora do dia da reunião, por conta do desempenho ou comportamento, dificilmente conversamos com os pais, somente a coordenação o faz, a fim de nos resguardar um pouco.
Há muito tempo eu não lecionava em colégio público e tão pouco ministrava as reuniões de pais. Quando fui colocada para dar uma reunião de pais em uma sala onde 85% dos alunos estão com defasagem de aprendizagem. Vale lembrar que aqui
Eu fui dar a reunião, da mesma forma que faço no colégio particular. E percebi que os pais não estão acostumados, eles ficaram perdidos, pois queriam ouvir reclamações ou elogios e até mesmo o que fazer com seus filhos ali no meio de todos. Não consegui expor ninguém ao ridículo e muito menos falei que os alunos precisavam levar uma bronca generalizada dos pais. Uma mãe me falou que do jeito que eu falava parecia que eu não ligava para os alunos.
Nesta semana, foi preciso chamar a mãe de 2 meninas devido ao comportamento totalmente inadequado em sala de aula (xingando colegas, dormindo em sala, dançando e assim vai).
A mãe da primeira menina foi logo cedo e com muita pressa, e fui chamada juntamente com outra professora. Ficamos ali na porta da secretaria em pé falando com a mãe. A outra professora, falou tanto e tanta coisa, que eu fiquei envergonhada pela forma que ela tratou a mãe. Despejou um monte de verdades de uma forma tão sem meias palavras, que fiquei sem nem o que dizer. A mãe disse que ia bater na menina e que ia colocar ela pra trabalhar ou cuidar de alguma criança a tarde e a professora disse que era isso mesmo, que tinha que ter responsabilidade, que uma vez que não queria estudar, tinha que fazer algo útil na vida. Imaginem minha cara, de tipo: ué, criança não tem que estudar, para ter um futuro decente?
A segunda mãe chegou logo em seguida, mas só eu fui chamada para conversar com a mãe. Pedi para a mãe sentar no sofá que tinha ali disponível, e falei dos problemas que estávamos enfrentando com a menina e falei da necessidade de mudança de comportamento com relação aos estudos. A mãe ficou olhando para mim, com cara de ué você não vai falar o que eu devo fazer com a minha filha? E ela me disse que ela queria um conselho, o que fazer com a filha dela. Eu respondi que ela devia orientar a filha dela a estudar. E a mãe insistiu: mas como professora?
Fiquei pensando: até que ponto nós professores devemos interferir na educação das crianças? E também até que ponto os professores devem interferir na educação de nossos filhos?
Ana Carolina - @anacarolinaqui