segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pra quê serve seu blog?

Por Mamãe Nádia www.mamaenadia.blogspot.com


Qual o objetivo do seu blog?

a)Registrar os melhores momentos dos seus filhos, na forma de um diário?
b)Fazer amizade virtual com outras mamães?
c)Ocupar seu tempo livre?
d)Exercitar a escrita?
e)Fazer promoções e sorteios?
f)Publicar fotos?


Eu sei bem qual é o objetivo do meu blog. Mas andei pensando, nos últimos dias, e percebi que eu estava deixando de lado o objetivo maior dele, e estava valorizando mais outras coisas...como o número de comentários e seguidores, por exemplo. Meus posts estavam sendo movidos pra agradar meus leitores. Eu pensava em fazer um post atrativo pra conseguir mais comentários. Alguém mais pensa assim ou eu sou a única louca?
Então alguma coisa me fez pensar nisso e enxergar esses meus erros. Não sei se foi o filme "A rede social" que me ajudou a enxergar meu vício na internet, ou se foi mais por eu ter andado com Deus ultimamente, e ter orado pedindo pra Ele me ajudar a fazer sempre a coisa certa. Enfim, acho que juntou as duas coisas e acabei levando um choque. Percebi que estou errada e quero mudar.
E como tudo na minha vida é no 8 ou 80, tenho que radicalizar pra começar essa mudança, pois se não ela não acontecerá.
Conversei com meu marido e tomei uma grande decisão. Vou privatizar meu blog. E vou tirar a sessão de comentários nos posts. Pois o objetivo do meu blog é registrar o crescimento dos meus filhos, pra termos isso guardado até quando eles forem adultos. Então eu não preciso me importar tanto com os comentários. Não tenho que fazer o post pensando nos seguidores, tenho que escrever pensando nos meus filhos, em agradar a eles, pra que quando eles forem adultos leiam o blog e matem saudade da sua infância. E as pessoas não precisam "comentar" a minha vida. Se alguém quiser mandar um recado, pra fazer amizade, pode mandar email ou me adicionar no msn. Mas o blog é dos meus filhos, e vai ser assim a partir de agora.
Eu tomei essa decisão pessoal, e dicidi compartilhar aqui com vocês. Não pra que todas privatizem seus blogs e façam o que eu estou fazendo. Mas decidi contar isso aqui, pra que todas lembrem qual é o objetivo do seu blog e sigam esse objetivo. Não quero que se percam tentando arrecadar leitores. Não quero que tenham vergonha de mostrar o que escreveram pros seus filhos, quando estes crescerem  começarem a ler. E foi esse o motivo de eu vir postar isso aqui.
Um abraço, da mamãe Nádia.

Convidada Especial

Eu não sou mãe e algumas amigas que são dizem que eu tenho uma visão romântica da maternindade. Talvez que tenha mesmo...

Uma vez eu estava indo para a faculdade, o tróleibus cheio e entrou uma senhorinha bem de idade, na mesma hora, uma mulher que estava de pé, pediu que a filha, uma menina de mais ou menos 8 anos cedesse o lugar à senhora, a menina o fez e a velhinha disse à mãe: "Parabéns! A mão que embala o berço é a mão que rege o mundo".
Desse dia em diante, sempre que eu penso na maternidade eu penso " a mão que embala o berço é a mão que rege o mundo". Sei que a sociedade impõe às mães uma série de culpas e responsabilidades nem sempre devidas e que muitas vezes a mulher que é mãe acaba sendo anulada enquanto indivíduo e passa ser só mãe. Mas, quanto mais se tem consciência do seu papel no mundo e de que gerar e educar um indivíduo é mais do que uma realização pessoal, sendo uma missão social, mais poder a mão que embala o berço tem de reger o mundo.
Em todas as culturas e mitologias a maternidade é o doar o seu melhor para o outro e doar o outro para a coletividade numa cadeia infinita de amor e evolução. É assim que eu entendo a maternidade como a relação perfeita entre amor, consciência de si, consciência do outro e consciência de mundo, sendo que, um sem o outro acaba por desajustar a engrenagem. Quanto mais sólidos estes pilares, mais resiliência a mãe tem, seja diante de dia duro de trabalho após uma noite mal dormida ou de um "eu te odeio" do filho adolescente.
No mais, considero a maternidade uma bela e nada fácil jornada de erros e acertos que mudará radicalmente sua vida para sempre e como num jogo de videogame cada fase percorrida é uma vitória até que, no último nível, quando seu pequeno for um grande para a humanidade, você pode pensar consigo mesma: "ótimo trabalho"!

Luciana Marotti -
http://pensandocomlumarotti.blogspot.com/

sábado, 29 de janeiro de 2011

Dentes para que te quero?

          Bebês felizmente nascem sem dentes, sempre pensava nisso quando comecei a amamentar. Depois que o desmame aconteceu, comecei a refletir sobre outro prisma.
          Realmente bebês/crianças/adolescentes e afins tem fases e mais fases.
          O que para mim foi bom num momento, hoje é um momento tenso. O meu filho demorou para começar a ter dentes, as pessoas até falavam que não era normal.
          A pediatra e a dentista sempre disse que quanto depois melhor. Ficava achando meio estranho um bebê de quase um ano não ter dentes, mas passou... os dentes chegaram.
          Os primeiros dentinhos não vieram com muito sofrimento, chegaram quase nas vésperas do aniversário de um aninho e trouxeram consigo uma bela diarreia.
          E pararam de nascer, e as pessoas voltaram a falar que era pra estimular dando alimentos menos picados.  Bem, o bebê aqui sempre comeu até pedra, não era esse o caso.
          Os outros dentinhos começaram a nascer faz mais ou menos um mês.
          As gengivas estão totalmente inchadas, bebê irritado no máximo, coceira para todo lado. Já peguei ele esfregando a gengiva no canto do rack da sala.
          A pediatra passou um remédio para acalmar. Pode ser usado de duas formas: passando diretamente na gengiva ou colocando o pózinho na mamadeira e ele mamando. Nem preciso dizer que ele não aceita eu passar na gengiva dele? Ou será que é preciso? Então coloco na mamadeira, e tem melhorado, enquanto o remédio faz efeito, acho que por umas duas horas ele fica mais calminho, menos irritado.
          São dentes de todo tipo: molares, caninos, pré molares, ciso (ops, ainda não).
          Infelizmente para o coça coça ele não aceita aqueles mordedores geladinhos, já tentei alguns. A única coisa geladinha que ele aceita é a garrafinha de água. Parece que quando ele está coçando os dentes com a garrafinha ele sente um alívio, e se falasse diria: Até que enfim isso tá passando!
          Sabe uma coisa que ele também adora, escovar a gengiva, ele pega a escova de dente e esfrega, e ás vezes pede para molhar a escova e continua no coça coça.
          Ainda bem, que isso é uma fase, mas uma que iremos passar!

Ana Carolina - @anacarolina
        

Férias sim, mas com cuidados

Adorava a época de férias de verão, quando podia levar meus filhos à praia.
A primeira vez que eles viram o mar, assim como acontece com outras crianças, foi um misto de curiosidade, ansiedade, alegria e medo.
Correr atrás da onda ou correr dela, cair porque fica tonto ou porque se joga na água e que delícia vê-los brincar.
Pra mãe, chega ser cansativo, pois eles não querem ir embora nunca. Eu ficava em pé ou sentada na areia (e olha que eu detesto areia, mas por eles vale tudo).

Mas todo aquele sol nas costas (minhas e deles) exigiam cuidados, só que há 25 anos atrás....
Na época do Marcelo (hoje com 25 anos) não falavam muito em protetor solar ou sobre os efeitos prejudiciais dos raios UV, já na época do Rafael as propagandas de produtos para proteger a pele começam a aparecer, e os mesmos eram caríssimos. Mesmo assim comprávamos e era uma economia danada (somente nas crianças)
Hoje, isso é passado e todas as pessoas (na grande maioria) usam protetor solar. Mesmo os adolescentes. Observo-os na praia!



Neste final de ano fui passar uns dias no litoral e meus filhos estiveram lá com os amigos. Um deles achou que porque o tempo estava encoberto não haveria problemas e à noite não podia nem sentar direito.
Mesmo na cidade, no parque, quando fazemos uma caminhada, levamos as crianças para andar de bicicleta na rua, essa prática não pode ser esquecida.
É importante não esquecer de
• Beber água ou líquidos várias vezes ao dia (manter-se hidratado)
• Comer alimentos saudáveis e não gordurosos
• Usar protetor ( não esquecer de repassar a cada duas horas) e boné
• Usar roupas leves e confortáveis
• Ficar atento aos horários em que os raios do sol são menos prejudiciais a pelo (até as 10:00 hs e após as 16:00 hs)
• Ao menor sinal de queimadura solar procurar serviço médico para orientações
No mais, boas férias !!
Beijocas
Cris Chabes

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O começo do desfralde

Oiiiiiiiiiiiiiiiiii


tudo bem? pelo que andei observando muitas de nós mamães que temos filhos da mesma idade, estamos passando pela fase do desfralde.

Uiiiiiiiiiiiii, mais uma etapa daquelas... nossa vida de mãe é uma contante descoberta e desafios né? Mas nós somos fortes e conseguimos tudo, ainda mais se for para o bem dos nossos pequenos.

Encontrei algumas dicas da net, e vou compartilhar com vcs....

Quando retirar as fraldas?

O início da retirada das fraldas sempre gera grandes dúvidas nos pais. Esse deve ser um momento tranqüilo, considerado como parte da vida da criança e dos pais e encarado sem angústias.

O seu bebê está crescendo, tornando-se mais independente e deixando a mamãe mais livre também. É uma nova etapa, uma nova relação entre pais e criança que começa.

Os pais não devem ter pressa nesse processo. Uma criança que não tem maturidade suficiente para controlar seus esfíncteres (músculos que controlam a saída da urina e fezes) e é forçada a deixar as fraldas, pode ter sérios problemas de incontinência urinária ou de intestino preso. Portanto, não há nada melhor do que dar tempo ao tempo.

A criança precisa ter algumas habilidades para começar ficar sem as fraldas. Ela deve conseguir ficar sentada sozinha de 5 a 10 minutos, andar, falar para conseguir pedir para ir ao banheiro e tirar suas roupas que devem ser de fácil manuseio, como a de elásticos.

Geralmente, uma criança de 2 anos de idade já se encontra pronta para o início da retirada das fraldas. Nunca se esqueça que cada criança tem o seu desenvolvimento e o seu tempo para aquisição de habilidades. Respeite o momento de cada criança.

Tá chegando a hora - Uma dica para reconhecer que já pode começar o treinamento é quando a criança aponta ou comunica que está suja ou que está fazendo xixi ou cocô ou então quando se interessa pelo o que os pais ou irmãos vão fazer no banheiro.

Explique sempre o que acontece no banheiro de forma que a criança possa entender que aquele lugar é o ideal para fazer o xixi e o cocô. Deixar a porta do banheiro aberta faz com que a criança imite os mais velhos e perceba que esse “ritual” é corriqueiro.

Para iniciar o processo, compre um penico de escolha da criança e deixe no lugar em que a criança costuma brincar. A criança deve explorar o penico (não a deixe colocá-lo na cabeça) e ser estimulada a sentar nele com roupa, enquanto os pais explicam para que serve ou brincam com ela.

Quando a criança estiver familiarizada, coloque o penico no banheiro e passe as eliminações da criança da fralda para o penico na presença dela, sempre conversando e explicando o que acontece. Comece a deixar a criança de calcinha ou cueca sentada no penico.

Quando a criança conseguir passar uma grande parte do dia seca já se pode retirar a fralda. Não deixe de oferecer o banheiro ao pequenino várias vezes ao dia. Após o início do controle, ainda leva de 5 a 6 meses para que se efetue. Deve-se adaptar o vaso sanitário para a criança e estimular a utilização assim que estiver fazendo uso efetivo do penico.

Nunca retarde a ida ao banheiro quando a criança pedir. Respeite seus limites e capacidades. A fralda noturna pode ser retirada quando a criança começa a acordar seca. Isso acontece logo depois do controle diurno. As fezes são controladas um pouco mais posteriormente.

Vida sem fralda - Prepara-se para encontrar a cama molhada no começo do treino da retirada das fraldas noturnas. Isso é normal. Entre os dois e cinco anos de idade, a criança não tem total controle esfincteriano e podem ocorrer acidentes. Evite oferecer líquidos antes da hora de dormir e leve a criança ao banheiro antes de deitar ou mesmo durante a noite.

Não puna ou castigue a criança por ter fracassado. Essa atitude só atrapalha o aprendizado da criança. Elogie sem exageros quando a criança obter sucesso. Muitas vezes poderá ficar sentada no penico e no vaso sanitário sem fazer nada e assim que sair urinar ou fazer coco na roupa. É normal, o controle esfincteriano está começando. Limpe a criança e faça tudo de modo natural.

Meninos e meninas aprendem primeiramente sentados. Os meninos devem ser estimulados a fazer xixi em pé como o papai depois do controle já adquirido.

Algumas crianças regredirem nesse processo, pois podem querer chamar a atenção. Um motivo bastante comum para a regressão é a chegada de um novo irmãozinho.

Faça desse momento um período de trocas com seu filho. Dê muito amor e carinho. O único trabalho dos pais é criar condições para que o processo de aprendizado seja o mais descontraído possível.

http://guiadobebe.uol.com.br/bb2a3/quando_retirar_as_fraldas.htm

Então como tudo na vida das mamaes, temos que ter calma, a pressa, o desespero e a ansiedade nunca contribuem nessas horas....

Ja comprei o penico do davi, todo bonitinho e canta musiquinhas...mas por enquanto esta só carregando ele pra todo lado, e brincando, nada de xixi e coco... rsrsr Mas ja é um começo né...

Fica sem fralda toda tarde, depois do almoço.... mas mesmo assim encontro poçinhas de xixi pela casa... rsrsrsrsrs

E para um proximo post..... Mães de MENINOS, os meninos devem aprender a fazer xixi em pé ou sentado???? hummmmmm... mais um desafio.... logo volto para contar o que aprendi...

beijossssssssss Dani Garcia
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/

Convidada Especial da semana

Hoje mais uma convidada especial fará um post.
O nome dela é Eneida Cibele, professora, gaucha, mas morando no Mato Grosso...
Segue o texto:

No dia do meu aniversário de 30 anos recebi por e-mail uma crônica de Afonso Romano Sant’Ana que dizia que quando chegamos aos 30 já “cumpriu-se o longo ciclo escolar, que parecia interminável, já se foi do primário ao doutorado.
 A profissão já deve ter sido escolhida. Já se teve a primeira mesa de trabalho, escritório ou negócio. Já se casou a primeira vez, já se teve o primeiro filho.”
 É verdade, ele é um sábio... Eu ainda cumpro o ciclo escolar, pois acabei a pós-graduação e no momento penso no mestrado, já escolhi minha profissão, já tive mais de uma mesa de trabalho, já casei duas vezes (não é fácil acertar de primeira!),
 porém não tive o primeiro filho!!
Nesse momento me sinto como no “agora ou nunca”, as pessoas me acham esquisita, fazem perguntas, não tem filho até agora, por quê?Não gosta de crianças? Gosto, adoro, amo e no fundo sei que seria uma ótima mãe, mas estou com 30 e tenho medo.
Parece ser responsabilidade demais, e se no meio do caminho eu perceber que não consigo? E se eu quiser sair, e se eu quiser continuar trabalhando, e se o dinheiro não for suficiente? Mãe se arrepende? E se eu me arrepender?

Até uns dois anos atrás minha decisão estava tomada: esse negócio de filho não era pra mim. Porém acredito que o tal chamado do relógio biológico está gritando no meu ouvido, eu penso, eu analiso, eu observo o mundo e o vejo tão injusto, será justo colocar mais uma pessoa aqui? E se essa pessoa não for feliz? A culpa será minha?
As dúvidas são muitas, as respostas imprecisas, já que em se tratando de seres humanos nada é totalmente previsível, minha decisão não passará desse ano essa é, no momento, minha única certeza!

Beijo Dani, continue enviando seus conselhos, quem sabe o priminho(a) do Davi chega em 2011.
Eneida Cibele

E voce? tambem quer ver um texto seu no Recanto? manda pra nós...
 recantodasmamaes@yahoo.com.br

Quem ama, valoriza o que tem...

Uma tirinha que emocionou o mundo...


Quando você era bem pequeno...
... Eles gastaram horas lhe ensinando a usar os talheres nas refeições...

 ... Ensinando você a se vestir, amarrar os cadarços dos sapatos, fechar os botões da camisa...
 Limpando-o quando você sujava suas fraldas, lhe ensinando a lavar o rosto, a se banhar, a pentear seus cabelos...
... Ensinando-lhe valores humanos...
 Por isso...
...quando eles ficarem velhos um dia... 
e seria bom que todos pudessem chegar até aí
 ...quando eles começarem a ficar mais esquecidos 
e demorarem a responder...
 ...não se chateie com eles... 
 ...quando eles começarem a esquecer de fechar botões da camisa, de amarrar cadarços de sapato...
 ...quando eles começarem a se sujar nas refeições...

 ...quando as mãos deles começarem a tremer 
enquanto penteiam cabelo...
 ...por favor, não os apresse... Porque você está crescendo aos poucos, e eles envelhecendo... 
 ... Basta sua presença... Sua paciência... 
sua generosidade... Sua retribuição...
 ...para que os corações deles fiquem aquecidos...
 ...se um dia eles não conseguirem se equilibrar ou caminhar direito...
 ...segure firme as mãos deles e os acompanhe bem devagar respeitando o ritmo deles durante a caminhada... Da mesma forma como eles respeitaram o seu ritmo quando lhe ensinaram a andar...
 Fique perto deles... Assim como... 
 ...eles sempre estiveram presentes em sua vida, 
sofrendo por você... Torcendo por você... 
e vivendo "POR VOCÊ" 



*Desconheço o autor.
Recebi por email.

Quando nos tornamos mães passamos a compreender melhor os nossos pais...
Beijos, Lauri
do Blog Nosso Danielzinho 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ainda não consegui!

Oi,amores!
É...queria voltar aqui e contar q o desmame do meu filho deu certo!
Mas ñ deu..
Ainda não consegui tirar o peito dele!E já estou chateada,pois ele já está com 2 anos e 4 meses!Já ñ faz bem p/ ele,nem p/ mim!
Já virou um vício!Ele me vê em casa o dia inteiro e a hora q ele quer,vai lá,abaixa minha blusa e mama!
Em novembro e dezembro,eu estava quase conseguindo qnd ele entrou p/ escola,pq ele ficou muito bem,estava ficando mais independente,e realmente só mamava p/ dormir,porém,foi tudo por água a baixo,ele ficou d férias e teve pneumonia,e ñ estava comendo direito por causa do resfriado,e só queria o peito!E vocês acham q eu teria coragem de negar?não,e não neguei,foi horrível ver meu amorzinho magrinho,fazendo nebulização dormindo..tão dependente d mim,e eu sentia q era aquilo d ele pedia p/ mim ainda,esse carinho q é a amamentação!Sei q meu leite(q ainda tenho  =/ ) ñ faz mais efeito nenhum p/ saúde dele,aliás,está flácido de tento q ele mamou e mama!Vocês ainda tem dúvida d q passou da hora d ele largar?
Creio,q ele largando o peito,a independência q ele vai ter,vai fazer muito bem a ele,pois ele ñ fica tempo nenhum sem mim,pq toda hora quer mamar!
Eu tb tô muito sem graça,agora em fevereiro,ele volta ás aulas,como vou dizer p/ professora e p/ diretora,q ainda ñ consegui tirar o peito nem as fraldas?Até pq,elas culpam logo a mãe,acham q é desinteresse,essas coisas,mas no meu caso ñ é!
Quando tempo deixar ele só d cuequinha,ele chora muito,pedindo p/ eu colocar a fralda,tá muito difícil!
Me ajudem,mandem sugestões,opiniões,críticas,o q for!
Preciso da ajuda d vcs!!



Meu amor na escola!


Michele Alves


domingo, 23 de janeiro de 2011

A força do exemplo


"
Fonte da Imagem: Blog da Gil

"Os filhos são imitadores naturais - eles agem como seus pais, mesmo sem o esforço destes em ensinar-lhes boas maneiras."autor desconhecido


"Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu fiz." João 13:15


Não faz muito tempo que assisti uma reportagem sobre o  TOC - transtorno obsessivo-compulsivo , nela mostrava a história de uma jovem mãe, que toda hora sentia a necessidade de lavar as mãos, pois achava que estavam sujas. Ela repetia tanto, que suas mãos chegavam a sangrar, de tanto que ela as esfregava debaixo da torneira de água quente.
Ela tinha um filhinho, ele estava com 1 ano e meio de idade e ela nunca havia deixado o menino se sujar na terra, ou pegar algo que não estivesse muito esterelizado.
Certo dia ela percebeu que seu filho brincava sentado na sala, de lavar as mãos. Ele ficava esfregando as mãozinhas sem parar e isso a apavorou. Resolveu buscar ajuda, pois só então reconheceu que estava doente e precisava de tratamento. 
Um ano após o início do tratamento, a mesma reportagem foi visitá-la e ela tinha feito grandes progressos. Uma das coisas que eu não esqueço foi o que ela disse: "Quando vi o mal que eu estava causando no meu filho, pois eu não queria que ele tivesse o mesmo comportamento que o meu, resolvi buscar ajuda. Não quero ser um mau exemplo pra ele, mas quero ser saudável e equilibrada, pra ele também o ser e ter um dia orgulho de mim como mãe."

Quando eu olho pra trás, vejo quantas coisas eu e meus irmãos herdamos dos nossos pais e quantos bons exemplos nos deram, pois eram trabalhadores, honestos, gostavam de receber bem as pessoas em casa. Eram amigos dos filhos, conversavam conosco, eram carinhosos no falar. Minha mãe sempre com muita fé em Deus, sempre orando por nós, nos mostrando que Deus era a pessoa mais importante na nossa vida, enfim... tivemos ótimos exemplos e temos recordações maravilhosas deles.

Mas é claro, eles também tiveram problemas, não eram perfeitos. Lembro de algumas atitudes deles que eu não gostava e sempre pensava que se um dia eu casasse e tivesse filhos, faria diferente.
Porém às vezes me pego agindo errado também com meu esposo e com a minha filha. Mas graças a Deus que quando percebo o meu erro, procuro mudar, pois apezar disso ser difícl, não é impossível.

Eu sou contra certos ditados, como o ditado da Gabriela. Conhecem? "Eu nasci assim, vou morrer assim." ...rsrsrs. Pra que continuar errando se temos a chance de mudar? de acertar? de sermos mais felizes com atitudes melhores junto aos nossos filhos e conjugê?

Tem muita coisa que eu preciso melhorar, para que a minha filha tenha em mim um ótimo exemplo, como tenho...mas tenho colocado minha vida diante de Deus e pedido sabedoria, para que ela absorva as coisas boas que eu faço e falo, pra que um dia, assim como acontece com relação aos meus pais, que ela lembre só das coisas boas e da parte ruim, não siga o exemplo, antes deseje ser diferente. 
.
Queridas e queridos, temos olhinhos nos observando 24 horas no dia. Sejamos para eles bons exemplos, como JESUS foi para nós.

"As crianças necessitam muito mais de exemplos que de críticas." Joseph Joubert.

Um grande abraço a todos e uma semana de muita paz.
Lembrando que a paz não é a ausência de problemas, mas a tranquilidade no meio deles.


Obs: Um amigo, Rodrigo do blog: O Vento Sopra a Direção, me enviou esse vídeo. Achei interessante anexar a essa postagem. É bem curtinho e tem haver com esse post.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Birra é só uma fase?

      Meu filho, o João Pedro, tem cara e cabelo de anjinho. E começou há uns dois meses atrás a fazer birra. Era só eu ou qualquer outra pessoa falar não ou tirar ele de algum lugar perigoso e lá estava o pimpolho jogado no chão chorando.
      Comecei a ficar preocupada e com medo deste comportamento se repetir por muito tempo e comecei a ler inúmeros blogs, revistas, artigos científicos, conversar com as pessoas e cheguei a uma simples conclusão: fez birra, verifica se o lugar onde ele vai se jogar é seguro (livre de cantos, meio macio e essas coisas) e vira as costas.
      Demorou quase dois meses para eu notar que essa semana ele não fez birra em lugar nenhum. Foram inúmeras vezes que tive vontade de sumir, que fiquei com vergonha, mas com o passar dos dias que eu comecei a ignorar as birras o tempo do choro diminuiu e assim que ele ficava bonzinho ele logo vinha atrás de mim para eu dar carinho para ele.
      É, as primeiras vezes foram complicadas, o choro não acabava nunca, ele batia os pés e quando via que não tinha solução ele saia correndo pra trás da porta para chorar e por aí ficava no chororó até cansar.
      Paciência e perseverança que dá certo!

Ana Carolina - @anacarolinaqui

Desmame natural, nossa experiência


Desde que completou 1 aninho, o Gustavinho começou a mamar somente antes de dormir. Era aquele momentinho só nosso, ele enchia a barriguinha e ao mesmo tempo ía adormecendo tranquilamente.
Há algumas semanas ele parou de sugar. Apenas colocava a boquinha no meu peito e ficava segurando até adormecer. Um dia desses ele nem quis vir para o tetê, preferiu adormecer com o papai. E assim, passou um dia e outro. Ele não perguntou mais do peito e eu, ao fazer um exame de sangue, descobri que minha prolactina já está em valores normais, ou seja, não estou produzindo mais leite.
Tudo foi assim, tão leve, tão simples. Sem choro. Sem peitos doloridos e transbordando.Foi como tinha que ser.
Assim,após 1 ano e 8 meses, fechamos um lindo ciclo de nossas vidas, de maneira espontanea e natural.
Seguimos amadurecendo juntos e respeitando o tempo das coisas. E eu, feliz e acreditando cada dia mais na força da natureza. :o)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Eu não lembro se eu gostava do mundo quando você chegou. Eu não lembro se eu gostava de sorvete no domingo à tarde, se eu gostava de ir ao shopping comer batata frita do Mc Donald’s. Eu não lembro se algum dia eu já havia ido a pracinha perto de casa. Se meus olhos viam beleza em um dia nublado e frio debaixo dos lençóis da nossa cama. Eu não lembro quais planos eu tinha, ou se quer se havia algum plano.  Eu não lembro se eu acreditava em pedidos a estrelas cadentes, se as minhas orações tinham tanta fé, se eu reconhecia o valor de um sorriso.

Todos os dias você me mostra um mundo novo, e ontem você fez mais uma vez o meu mundo parar quando eu lhe pus na cama já dormindo e deitei ao seu lado, e calmamente você abriu os olhos, pós a mãozinha no meu rosto, olhou nos meus olhos e disse com o olhar “Boa Noite, Mãe...”

Boa Noite, meu filho. Você é meu mundo, meu tudo, meu eu.


Texto escrito por Deni Brito, autora do Blog Drama Gratuito.

E ele andou sozinho 1,2,3,4 vezes! Até que andou sozinho para fora do país……e eu ……..

Marcelinho andou com 1 ano e 2 meses. Na verdade ele começou a andar com 11 meses, mas eu vou contar os detalhes.
Estávamos sentados no chão da sala brincando, quando aquela coisinha linda se apoiou na mesa de centro ficou em pé e deu uns 4 passos até o móvel onde estava a televisão, sozinho!!

Eu fiquei tão encantada, que peguei ele no colo, beijei, joguei para cima e fiz aquela festa. Quando o coloquei novamente no chão, ele me olhava como se pergunta-se: o que eu fiz?
A partir deste momento ele não quis mais andar, acho que com medo da maluca da mãe ter outra explosão de alegria. Então ele só voltou a andar uns 3 meses depois e ai eu fingia que nem notava, mas por dentro vibrava de felicidades.
Parece uma loucura, mas eu fiquei traumatizada e quando o Rafael começou a andar com 1 ano e 1 mês eu também fingi que não estava vendo nada, mesmo festejando muito por dentro.
E para falar a verdade, isso me acompanha até hoje.


Quando o eles entraram na faculdade (sem a nossa ajuda, pois até o colégio, os pais fazem a matrícula e o filho tem que estudar, mas na faculdade ou ele estuda e passa ou não entra – desculpe estou falando de universidades, pois quando fiz faculdade bastou uma provinha para constar da documentação da instituição – sem preconceito). Voltando…..eu abracei, beijei e quando eles não estavam por perto, eu chorei, agradeci a Deus e dancei sozinha de alegria.
Aí, veio o primeiro emprego (que papai também não arruma para filhinho, ele tem que bater de empresa em empresa, passar na entrevista, prova de aptidão, etc…para ser admitido) e agente fica com aquela cara de: “Meu Deus, o cara é bom mesmo!!” E novamente olhei para eles abracei e dei pulos de alegria sozinha.
Só não dei muitos pulos uma única vez, alias, chorei tanto que no dia seguinte todos ficaram admirados com o tamanho das minha pálpebras!! (bolsa com gelo ajuda a diminuir o inchaço)
Foi assim……..
Quando o Marcelo já estava no 2º. Ano da faculdade começou a juntar dinheiro para fazer intercâmbio na Europa. Eu achei que não ia acontecer, que ele acabaria desistindo e até uma semana antes do embarque eu meio que não acreditava.
Comprei umas roupinhas de frio, lençol, toalhas, ensinei a fazer arroz, bife, frango, lavar roupa, passar roupa (alguém acredita que um rapaz com 22 anos iria passar a roupa dele ou trocar lençol da cama? Eu acreditava!!)


Mas o dia do embarque chegou…………fomos para o aeroporto(eu abraçava tanto ele que se abraço fosse adesivo, ele estaria colado comigo até hoje). Muitos conselhos, instruções, pedidos (fiz um caderno e escondi na mala dele. Lá colei fotos nossas, escrevi a receita das comidinhas básicas, fiz anotações de como lavar roupa separando as cores e tecidos, marquei telefones úteis, número de conta bancária, endereço do Brasil, caso algo acontecesse, nome de remédios e para qual sintoma, e outras coisas…).
Até que o vôo foi anunciado e ele andou ………….sozinho……….até o portão do embarque………..e sumiu atrás daquela porta………..e eu não pulei de alegria,mas chorei tanto que não conseguia ficar em pé……..e chorei no caminho de volta………….e chorei a noite toda pensando que não havia dito mais uma vez “eu te amo”…………e chorei o o dia todo…………..e chorei quando ele ligou dizendo que havia chegado bem………………e chorei quando o vi pela primeira vez na tela do computador via MSN………e parei de chorar pois ninguém agüentava mais minha cara em casa e no trabalho………..só chorei mais um pouquinho…………mas foi quando ele andou ………….sozinho…………até meus braços um ano depois no retorno ao Brasil.
Agora, meu filho tem 25 anos e há dois meses andou………….sozinho……….de mudança para seu novo endereço, mas desta vez aqui em São Paulo mesmo, para morar perto do trabalho…….só que eu não chorei desta vez, pois ele e eu já aprendemos a andar sozinhos …………sabendo que nossos corações e nossas vidas estarão para sempre ligadas ao laços eternos de mãe e filho.


Beijocas
Cris chabes (P.S. eu chorei quando escrevi esse texto mas foi só por recordar tantas alegrias)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Como viajar de carro com crianças

Só de pensar em viajar de carro com o Davi, ja sinto um frio na barriga...
ai ai aiiiiiiiiii
Tem que ter muitaaaaaaa paciencia, muita criatividade, escolher bem o horario,
planejar as paradas se for muito longa a viagem,
levar lanchinhos, fralda, lençinho, agua, e
muitossssssssssssss brinquedos..

 Minha cidade natal fica a 530 km da cidade onde moro atualmente.... mais ou menos de 6 a 7 horas de carro... pensaaaaaaaaaaaaa na situação.... Davi sentado, preso na cadeirinha por 7 horas.... oi????? quem o Davi?????
Gente tivemos que comprar um DVD portatil, aquisição do anoooooooooooo, do século.... foi uma tacada e tanto... e uma distração que dura no maximo 2 horas.... mas menos 2 horas ja é alguma coisa né...
Levo muitos DVDs e sempre que possivel compro um novo e coloco só na hora da viagem....
 Levo caderno, caneta, giz de cera... revistinhas e livrinhos....
Agora saimos as 6 horas da manha, assim ele dorme pelo menos ate as 9 horas da manha...
Mas ai acorda, e começa a maratona da mamãe aqui, é lanchinho, é agua, é bolachinha, é Dvd , e troco de DVD mil vezes, e escrevo e pinto, e canto, danço, brinco com todos os brinquedos, e mostro a paisagem, as vaquinhas, as flores...o ceu.... aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii e não chega nuncaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Gente do ceu, essa viagem me cansa muitooooooooooo chego la exausta.... sem falar das milhoes de vezes que ele quer sair da cadeirinha, e pego um pouquinho, e paramos um pouquinho......
Genteeeeeeeee não é facil viu.... tem que ter muitaaaaaaaaa vontade de viajar viu....
Massssssssssssssss, temos que levar tudo na brincadeira, manter a sanidade mental...e tentar curtir cada novidade, cada coisinha que essas crianças fazem e nos deixam babando por eles....rsrsrsr

E vcs que truques a mais usam?
gente ja me falaram em dar dramin pro Davi dormir, mas não tenho coragem... affff fico com medo de medir assim.... mas muitas mães que ja deram me falaram que curtiram e descançaram toda viagem.... kkkkk

beijossssssssssssss
Dani garcia
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/
http://recriandocomdani.blogspot.com/

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Terrible Two.... Os terriveis dois anos

TERRIBLE TWO , OS TERRIVEIS DOIS ANOS

CHORO, BIRRA, TEIMOSIA; PORQUE AS CRIANÇAS FAZEM ISSO?

Todos já vimos a cena clássica em shoppings e supermercados: uma criança chorando, gritando e esperneando, se jogando no chão e pedindo algum brinquedo ou produto, e os pais, entre surpresos e desconcertados, não sabendo contornar a situação. Ou ignoram, e passam por negligentes que não sabem educar, ou tentam conter a criança, e as pessoas lhe dedicam olhares desaprovadores, por estarem sendo muito duros com o próprio filho. Quem tem filhos pequenos fica imaginando o que fará quando chegar a sua vez, ou torce para que nunca aconteça. A situação é constrangedora, e mais comum do que se imagina. Antes de pensarmos na melhor maneira de contorná-la ou eliminá-la de vez de nossa vida familiar, vamos tentar conhecer porque estas cenas ocorrem.

A pergunta que podemos fazer é o que aconteceu com nosso bebezinho risonho, dependente de colo e afeto para tudo? Porque as crianças fazem estas cenas? A boa notícia é que ele está crescendo, adquirindo cada vez mais independência e autonomia. A má notícia, é que por ser ainda uma criança pequena, ele não tem ainda maturidade para estas conquistas acontecerem sem crises emocionais ou de comportamento. Pode-se dizer que é uma prévia do que teremos de enfrentar na adolescência, daqui a alguns anos.

OS TERRÍVEIS DOIS ANOS

Mais ou menos aos dois anos de idade, a criança percebe a si mesma como um ser de vontades e desejos, que passa a se interessar por coisas diferentes do que fazia até então. É também nesta fase que maioria das crianças consegue deixar as fraldas, um marco muito importante na conquista de sua independência. Ela domina os movimentos de seu corpo, sua linguagem está a cada da mais desenvolvida, suas relações sócio-afetivas estão se expandindo para fora de seu círculo familiar. Enfim, está pronta para conquistar o mundo. Não é mais um bebezinho, é uma criança grande, com vontades que se voltam para o mundo exterior. Ela quer muitas coisas, como fazer só o que tem vontade, na hora que quiser, quer deixar tudo espalhado pela casa, que todos os brinquedos que estão na loja, e todos os "não" que ouvir serão encarados como uma barreira às suas vontades e necessidade de autonomia. O que ela faz? Reage às sanções da forma que vem utilizando desde que nasceu, com o método que conhece e que vinha funcionando até agora: choro e gritos. Ou recorre aos tapas e puxões, respostas imaturas ao que lhe contraria. Bem vindos aos chamados "terríveis dois anos".

Claro que esta idade é um referencial, e varia dependendo da realidade de cada família, mas certamente este comportamento acontecerá até os três anos, com maior ou menor intensidade. É a fase da teimosia, das birras e quando as palavras que mais ouviremos de nossos filhos é "não" ou "não quero". O mais importante é saber que é uma fase normal, apesar de difícil, e indica que nossa criança está crescendo adequadamente. O papel dos pais neste momento é auxiliar a criança a se controlar, mostrando aos poucos as censuras sociais, as regras de convivência, e mostra a ela a dura realidade de que na vida não podemos fazer tudo o que queremos o tempo todo. Aos poucos, a criança vai internalizando estes conceitos, compreendendo que é necessário respeitar limites, as vontades das outras pessoas, e suas necessidades. Ela precisa entender que não temos somente direitos, mas também muitos deveres no mundo.

O QUE FAZER?

• Nesta etapa, o que podemos chamar de educação social, ou educação para a vida, se intensifica. A família não pode ficar sem tomar atitudes, assustada com as reações agressivas da criança, ou achando bonito ele ter "personalidade forte". É o momento de educar esta criança para a vida no mundo, e se não for feito agora, no futuro ela certamente terá muitas frustração, pois o mundo mostrará que ela está errada;

• Firmeza e consistência nas decisões: "não" é "não". Claro que o que for possível, deve ser negociado, pois é este conceito que tentamos desenvolver com a criança, e não somente o não pelo não. E os adultos devem estar de acordo entre si, para não confundir a criança, ou passe a manipular os adultos, recorrendo ao pai quando a mãe diz Não, e vice versa.

• Para o momento da birra e teimosia, ou da crise séria, com direito a choro, gritos e a criança rolando pelo chão, existem algumas técnicas. As mais comuns, e que funcionam bastante:

- segurar a criança no colo, e retira-la do local, sem maiores conversas. No auge da crise, a criança está descontrolada e não vai negociar. Quando estiver fora do local, explicar, olhando para a criança e calmamente, que este comportamento não pode ser aceito em nenhum lugar, e que terá uma conseqüência, como não voltar mais ali. Se a promessa for cumprida, o fato não se repetirá;

- distrair a criança: na hora da teimosia, ou quando a situação está evoluindo para uma crise, tentar mostrar algo interessante, um brinquedo, um objeto, ou qualquer coisa próxima. Geralmente, o choro passa.

- se a criança não estiver descontrolada, e conseguir escutar, basta ficar em sua altura, e lhe dizer com firmeza que aquele não é o momento de fazer o que ela quer, ou que naquela hora, o adulto não pode atendê-la, e seguir o que estão fazendo, chamando sua atenção para coisas que ela pode fazer, como colocar as compras no carrinho, escolher produtos que pode levar, etc.

- sempre que possível, oferecer alternativas: "agora, aqui, o que você pode fazer (levar, escolher...) é isso ou aquilo. Com a criança tendo menos opções, e podendo participar, a crise é facilmente controlada.

• Lembre-se de que tudo acontece nesta fase porque a criança tem necessidade de ser e fazer, participar do mundo e suas ofertas. Possibilite situações em que ela possa fazer isso, sentindo-se importante e autônoma. Auxilie, e tente não tolher seu crescimento. Ela não é mais um bebezinho. E sim, é triste, mas faz parte da vida: começamos nesta hora a educar nossos filhos para o mundo, e não somente para nós.

• Não deixe que a opinião de pessoas desconhecidas lhe afete. Ignore os olhares de reprovação, ou aqueles que dizem: "ah, se fosse me filho...". Você conhece sua criança, e deve buscar o que é melhor para ela. Leia, busque informações sobre esta etapa, converse com quem tem filhos nesta idade, procure quem possa ajudar, crie sua técnica, e adote um mantra: "é normal e vai passar, é só manter a calma."

• Cuidado: por mais difícil e irritante que esta fase seja, saiba que ela passa, e que a criança precisa de compreensão, portanto evite sempre os castigos físicos, os tapas, beliscões e afins. Queremos que a criança entenda que a violência não é um comportamento aceitável, portanto, não podemos resolver a situação da mesma forma que ela. Explique e negocie sempre. Se você estiver perdendo o controle, respire fundo e afaste-se. Quando sentir-se melhor, chame a criança e converse. Mas nunca deixe uma crise sem resposta, ou a criança vai se acostumar a não ter conseqüências para seus atos.

Siga as dicas e torne seu filho e sua família mais felizes! Boa Sorte!

In:

 http://omundodadanigarcia.blogspot.com/Oi guriassss
esse post ja andava rondando meus pensamento ha algum tempo.... Então os terriveis 2 anos se aproximam e a coisa aqui em casa ta ficando cada vez pior.....afffffffffff
Se voce pensa que isso não vai acontecer com seu bebezinho bonzinho e comportado...engana-se.... Mas se isso realmente não acontecer, ajoelhe-se e agradeça a Deus.... rsrsrsrsr
Davi nunca foi um bebe bem bonzinho e calminho...mas.......... essa fase dos terrible two, ta fazendo meu cabelo cair...rsrsrs.... gente ele ta muito genioso, muito sem paciencia, diz não pra tudo, quer tudo na hora que ele quer, o que ele amava ontem hoje ele ja odeiaaaa... como assim? esse menino é bipolar (kkkkkkkkkkk), nãoooooooo são os terriveis 2 anos...
Pelo menos acharam isso né... assim agente não se culpa tanto por não saber mais como fazer essa criança mudar de comportamento...

aqui ja começamos com o castigo, levo ele para o quarto e fico la com ele, sentado na cama, sem poder descer, ele vira um tigreeeeeeee de bravo, mas fico la, e aviso que só vai sair do quarto quando parar de chorar.... aiiiiiiii ele para , e nós saimos do quarto, mas quando chegamos no corredor ele ja voltou a chorar , então voltoooooooooooo pro quarto e assim vamos ate ele parar...

pensou que era facil??????? nãooooooooo

Mas da uma dica ai, como voce faz? o que deu certo? o que deu errado? rsrsr
Mas ele tem me tirado do serio mesmo, principalmente quando faz escandalo na frente das pessoas, me sinto a pior mãe do mundoooooooooo. Esses dias ate chorei, pois me sinto impotente as vezes, mas ai corro pra net e leio mais coisas sobre os terriveis dois anos e vejo que não estou sozinha e sacudo a poeira e dou a volta por cima....

Oremos que essa fase passa logo e que consigamos ter cabelos ate o fim da bendita fase...kkkkkkkk
beijosssssssss
Dani garcia




Mas dani vc não posta na sexta????? simmm mas estou de freelancer hoje...kkkkkkk
Mas na sexta to de volta....

Ahhhhhhhhh voce gostaria muito de ter um texto seu publicado no Recanto? manda um link pra nós, ou o texto mesmo... nosso e-mail é
beijossssssssssssssssssssssssss
recantodasmamaes@yahoo.com.br
http://recriandocomdani.blogspot.com/
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