quinta-feira, 31 de março de 2011

Mude meu look


Mude meu look.....
Todas as quartas, às 20:00 horas.

Apresentada por Finola Hughes, especialista em estilo, esta série permite que dois dos seus melhores amigos, parentes e um estilista revezem em vestir um participante do modo como desejarem.

Cada um vai às compras em seu nome para adquirir três conjuntos e escolhem um novo corte de cabelo e a maquiagem que caem melhor com cada novo visual.

Você não gostaria de participar de um programa desses? Mas que fosse tudo de graça, e ainda vc ganhava todos os looks que eles escolhessem para vc.
Aiiiiiiiiiiiiiiii eu quero...

Gente depois que agente ganha bebe, e já passou pela aquela fase de luz, onde a barriga enorme é linda, os pés inchados são fantásticos e os peitos gigantes são maravilhosos... Pronto, tudo isso já acabou, seus peitos voltaram ao normal ou pior caíram e murcharam horripilantemente, as estrias ficaram e muitas celulites de brinde tb...
E agora????? Só fazer aquele corte básico no cabelo já resolve? E dar uma pintadinha quem sabe?

Mas genteeeeeeeeeee agora eu sou mãe, sou mais velha, mais experiente, consequentemente tenho que ser mais linda, mais fashion, mais poderosa.... quero um guarda-roupa novo, com roupas novas, com acessórios, com maquiagens e quem sabe ate um saltinho, mas não tão alto, pois ainda corro atrás do príncipe o dia todo.

Aiiiiiiiiiii mas eu to por fora do mundo fashion, mas me pergunta os horários do discovery kids que eu sei todos, me pergunta a melhor fralda, o melhor suco e o brinquedo indicado para cada idade eu seiiiiiiiii...

Mas e a moda? Onde foi parar? Será que eu nunca andei na moda?
Mas agora to sentindo um bip em mim, preciso mudar meu look, quero parecer mais linda, mais maravilhosa, mais fashion e poderosa....
Eu mereço, meu marido merece e o meu filhote tb....

Então vc que assim como eu ta sentindo que precisa dessa reforma.... gritaaaaaaaaaaaa
Faz alguma coisa, e me diz como mudar meu look... já que esse programa não é no brasil..rsrsrsrsr

Mas uma coisa é certa se o bip já apitou estamos no caminho certo, já começamos nossa reforma interna, e logo logo a externa ira gritar e nos tornaremos rainhas, divas e maravilhosas....rsrsr
Ahhhhhh já comecei, pintei as unhas de verde absinto da colorama.... ameiiiiiiii

bjusssssssss


Mom Office

Post escrito por Beatriz Zogaib, do blog Vida da Mami


Há dois anos e alguns dias me dedico quase que exclusivamente à maternidade. Fiz essa opção porque não me vi em outro papel se não esse desde que saí da sala de parto. Quando meu bebê tinha quatro meses cheguei a voltar ao jornalismo, mas pelo computador de casa e por apenas três meses. Quando ele tinha 1 ano e 4 meses trabalhei desse mesmo jeito, por mais três meses. Fiz por vontade, para ganhar um dinheirinho extra e para me "manter" no mercado. Dava para conciliar a mãe com a proffissional e mesmo que isso tenha me levado à exaustão, eu ficava satisfeita, pois meu pequeno estava ali ao meu lado o tempo todo. Passou e eu voltei a ser a mãe em tempo integral.
Sou privilegiada, digo e repito. E não me arrependo de usufruir de tal privilégio, que é o de estar em casa sem me preocupar com emprego. Meu bebê, hoje com dois anos, me mostra que cada minuto com ele valeu a pena. Vale muito a pena. Eu vi e vejo tudo acontecer, acompanhei cada etapa de pertinho e sei como está meu filho sem ninguém precisar me contar, sem falar em tudo que posso ensiná-lo diariamente. Eu o conheço melhor que a mim mesma! Sou feliz. Ele é feliz.
É uma pena que nem todas as mães possam praticar a maternidade com essa intensidade... Umas tem que voltar ao batente antes mesmo de a licença acabar. Sinto muito por elas e pelos seus filhos. Mas cada uma tem sua vida, sua crença, seus sentimentos e, principalmente, suas necessidades. Para ajudar, o governo em nada ajuda para que a realidade seja diferente. Nenhum benefício para mamães a não ser míseros quatro ou seis meses longe do trabalho.
Paciência para quem faz parte dessa verdade, seja trabalhando com o coração partido em deixar o filhote, seja curtindo o filho e sentindo cobranças de quem não entende essa vontade mais forte que ego, dinheiro e sucesso profissional.
Diante desse  mundo onde não há meio termo, acredito que seja fácil entender o que às vezes acontece com mães que optam por ficar em casa. É que depois de tanto tempo cuidando de tarefas domésticas e de criança, faz falta um ar. O oxigênio respirado no mercado de trabalho. Pode parecer contraditório, mas, por mais satisfeita que a mamãe esteja, pensar em outra coisa que não seja só o filho e a casa dá saudade. Não a ponto de querer trocar de lugar com a mãe que trabalha fora (não mesmo!), mas o suficiente para refletir se não é possível trazer trabalho de fora para dentro. Ter uma tarefa profissional massageia a alma, muda a rotina, nos coloca como parte de um mundo que nos esquece quando estamos fora dele. No meu caso, por exemplo, não há desejo em sair de casa ainda, mas de estar aqui e abrir uma janelinha para o lado de fora, como já fiz antes. É inspirador.
Não é por acaso que vejo tantas mães mudando de ramo logo que o tempo de afastamento de seu antigo emprego termina e se dedicando a algo que possam fazer em casa para ganhar dinheiro. Umas fazem isso com o filhinho ainda bem neném, outras depois que acham que o pequeno está mais independente, mesmo que ele ainda fique só sob seus cuidados. Conheço histórias de mulheres que começaram grandes negócios assim... Pode ser a "síndrome da super mulher", mas dá certo para muitas. Dá trabalho, mas dá. E eu, que já tive a chance de experimentar esse "duo", acho maravilhosa a possibilidade. Se home office é tendência mundial para homens e mulheres solteiros ou casados, para mamães modernas, mom office pode ser uma idéia mais que genial. Seria, se não faltassem oportunidades para colocá-la em prática.
Não digo que o trabalho feito de casa resolveria todos os problemas e dilemas maternos, talvez só os aumentaria. Também não acho que seja a solução em todos os casos, afinal há profissões em que presença é fundamental. Mas, o reconhecimento do trabalho à distância nos daria mais opções, da mesma forma que já dão algumas empresas que criam espaços para os bebês ficarem pertinho das mamães enquanto elas "produzem". Mas, como escrevi, são só algumas empresas que fazem isso e o mom office ainda é quase um ideal. Por isso, só nos resta mesmo optar por qual janela fechar. E esperar até conseguirmos abrir uma porta.




*Beatriz é jornalista, mãe 24hs por opção do Leo, de 2 anos.

Assim como a Beatriz, você também pode participar deste cantinho como colaboradora, envie seu email para recantodasmamaes@yahoo.com.br

Equipe do Recanto

quarta-feira, 30 de março de 2011

Dia mundial do autismo



E sobre o dia Mundial do Autismo?
Acho que devemos olhar com cuidado os “rótulos” que impomos aos nossos filhos. Eu mesmo só uso o termo “Síndrome de Asperger” quando vejo que é necessário para esclarecimento de uma pessoa, fora isso eu deixo a natureza correr seu curso normal. O Nicolas precisa achar o seu lugar no mundo mesmo com toda a sua dificuldade. Eu intervenho quando sinto que é necessário e a cada dia ele amadurece mais e mais por isso!
Mas ainda sim eu acredito que é preciso ajudar a conscientizar a sociedade sobre o autismo. A realidade do meu filho é muito mais “branda” do que a maioria dos autistas no mundo! Muitos sofrem preconceitos, são trancafiados em seus quartos pelas suas próprias famílias, são vítimas de bullying diariamente e não podemos nos calar frente a isso! Por isso eu apoio a campanha do “Dia Mundial do Autismo“.

No dia 2 de abril usarei uma roupa azul como forma de conscientização, divulgação e protesto. E você, o que fará nesse dia?!

http://www.revistaautismo.com.br/
http://www.eutenhoumfilhoespecial.com/campanha/dia-mundial-do-autismo/

segunda-feira, 28 de março de 2011

Mamãe, vou orar por eles.


"E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho." João 14:13.
.
Foi assim que a minha filha finalizou uma conversa comigo, fazendo uma oração por dois amiguinhos da sala dela.
Ela tem se alegrado muito na escola, esse é o seu primeiro ano escolar, mas nesse mundo todo novo tem surgido alguns desafios.

Esses dias uma das meninas da sua sala começou a mostrar-lhe a língua. A primeira vez ela ficou chateada, até falou para a professora. Em casa eu conversei com ela e disse que não era para ela dar importância, pra deixar pra lá. A menina voltou a mostrar a língua no outro dia, e então ela fez que não viu, que nem era com ela. No mesmo dia um amiguinho a empurrou da cadeira. Ela levantou e pediu pra ele não fazer mais isso, mas ele repetiu, derrubando-a novamente. A professora chamou a atenção dele, só então ele parou.

Depois que ela me contou essas coisas, sem que eu falasse algo, ela decidiu: "Vou orar por eles mamãe, pra minha colega não mostrar mais a língua, pois é feio e pro meu amigo não empurrar mais ninguém e nem fazer mais bagunça na sala, pois ele é muito bagunceiro."
Então, ela fechou os olhos e orou. Do seu jeitinho pediu pro Papai do Céu ajudar, abençoar e mostrar pros amigos que o que estavam fazendo era muito feio.

Passaram alguns dias e vieram os resultados. A menina já se tornou amiga dela, não mostra mais a língua e a convidou para brincar. O menino está  mais comportado, a professora não precisou mais ficar chamando tanto a atenção dele.

Agora é outro o seu pedido de oração, é por outra coleguinha que tem o hábito de chamar as amiguinhas de feia....rsrsrs.
Tadinha, nem bem se livra de um problema e lá vem outro. Ela me disse assim: "Mamãe, eu não liguei quando ela ficou me chamando de feia, mas eu sei que outras meninas ficam tristes com isso, então vou orar pra ela parar de chamar as pessoas de feia."
Ela é pequena, mas já está aprendendo a levar a Deus os seus problemas e confiar que Ele vai ouvir sua oração.
Também ora pelos amiguinhos que são mais chegados a ela e é claro, as professoras.

Mas tem muito que ser trabalhado ainda, pois quando fui buscá-la na escola sexta-feira, ela estava chorando. Perguntei o que havia acontecido e ela me falou que tinha sido a última na fila quando subiram do pátio para a sala. Essa foi a segunda vez que aconteceu isso, dela chorar por não ser uma das primeiras e eu já havia explicado que nem sempre dá pra ser o primeiro, que tem que dar a vez pros outros também.

Percebendo que era o mesmo problema, deixei para conversar mais tarde sobre esse assunto. Chegamos em casa, ela foi pro banho, lanchamos e só depois, quando ela estava já feliz, toquei no assunto. Expliquei novamente que nem sempre ela será a primeira na fila, nem nas outras coisas, que tem os outros amigos que também querem ser, etc, etc...e então eu resolvi dizer que na Bíblia está escrito que "os últimos serão os primeiros" (Mateus 20:16).

Eu não entrei em detalhes do texto bíblico, não contei a parábola, pois é um outro contexto, apenas disse isso porque os meus argumentos anteriores não tinham surtido tanto efeito. Ela ficou muito surpresa com essa descoberta, "como pode ser isso mamãe? Como um que está lá no final da fila poderia ser o primeiro?"
Confesso que fiquei pensando que não deveria ter dito isso, pois seria difícil para eu explicar, mas para minha surpresa, ela mesmo começou a responder a sua própria pergunta, do jeito que ela entendeu, antes mesmo que eu falasse alguma coisa.

"Ah, já sei, é na imaginação né mãe? Se eu não conseguir ser uma das primeiras na fila e ficar lá no final, tudo bem, não vou mais me importar em ficar lá atrás e não vou mais chorar. Nem sempre a gente vai ser o primeiro em tudo né mamãe? Tem que dar também a vez pros outros amigos. Tudo bem então, pode deixar, não vou mesmo ligar mais se outro chegar antes de mim na fila. Só uma coisa que eu não gosto é que furem a fila depois que eu já estou lá, isso eu acho muito feio." (Tive que rir, pois ninguém gosta mesmo que furem a fila).
Agora é esperar pra ver se realmente ela vai se conformar em não ser sempre uma das primeiras. Isso é uma das coisas que terei que continuar trabalhando com ela, mas espero que devido a essa conversa ela melhore, pois percebi como ela saber que estava escrito isso na Bíblia lhe chamou a atenção.

Bom, mas a conclusão a que eu cheguei com tudo isso foi que ela está aprendendo já nesses poucos anos de vida, que devemos confiar em Deus, que todos esses probleminhas e dificuldades devem ser levados a Jesus, pois Ele está pronto para ouvir a nossa oração. Eu sei que ela está apenas dando os primeiros passos e enfrentando as primeiras "adversidades", digamos assim, mas com uma cabecinha já voltada a olhar pro outro com um coração que está pronto a perdoar e a amar.


Queridas mamães e papais, invistam mesmo em estar sempre conversando com seus filhos, instruindo eles com relação as coisas e ensinando também através do exemplo a confiarem em Deus, pois eles aprendem mais rápido do que podemos imaginar.

Um grande abraço a todos que passam por aqui e uma semana de paz!

Cida do *Compartilhando...
http://compartilhandobencao.blogspot.com/

domingo, 27 de março de 2011

Escola Particular X Pública e Cuidadora de Criança!

Post escrito por Juliana Lacerda, do blog *Quero ser como criança*



Desde que mudei de escola precisei tirar o Felipe da creche que frequentava desde dos 4 meses e tive que emergencialmente colocá-lo numa escola particular. No começo tive um pouco de dificuldade para encontrar um lugar bom e não tão caro como as escolas particulares são. E, sabendo que nem sempre preço alto significa boa qualidade, me apeguei dentro das minhas condições a conversa com a diretora, a facilidade em acessar a escola, pois existem escolas particulares que precisamos agendar como pais para visitar as escolas, o número de crianças e meu coração também contribuiu. Assim, com 2 anos ele foi para a escola particular e ficou o ano passado todo.
Gostei muito da escola, nunca tive problemas, as professoras, funcionários e diretora são pessoas muito bons, fácil acesso e diálogo. Porém o custo de uma escola particular é bem alto, tudo se paga, uniformes, alimentação, material, tudo!
Fiz a inscrição dele, então, na prefeitura, aguardando uma vaga. No final do ano a tal vaga surgiu e fiz a matrícula dele, porém a vaga não foi na escola que eu leciono o que impossibilitou dele começar.Pedi transferência dele para a minha, e estou aguardando a vaga agora. Porém algumas dúvidas estão permeando minha decisão de retirá-lo da escola particular, e a mais marcante está  onde deixá-lo depois do período que acaba as aulas e eu preciso ficar em reuniões. Daí apareceu para mim um termo novo e muito comum no bairro: as cuidadoras de crianças...
Não se trata de babás, mas de mulheres que dispõem de suas casas e tempo e cuidam de diversas crianças, buscando nas escolas e levando-as também, sendo uma alternativa para pais que não têm condições de pagar uma escola particular. No bairro que leciono existem muitas delas, e foi uma alternativa que surgiu para deixá-lo caso eu o matricule na minha escola. Porém está muito díficil para mim decidir, vale a pena deixá-lo com alguém desconhecido, vale a pena começar de novo a adaptação, a correria, a dúvida em ter que pensar onde deixá-lo quando precisar, por outro lado, estará pertinho de mim novamente, mas fico pensando a escola particular nesta idade é um investimento nos estudos dele? Embora minha escola possui uma metodologia muito boa.... Enfim não consigo achar uma resposta, não consigo tirar esse aperto do meu coração e ainda não sei o que farei.....

* Juliana é mamãe do Filipe 24hs

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Beijos,
Equipe do Recanto

sábado, 26 de março de 2011

Aquela festa de aniversário foi inesquecível!


Quando o Rafael era pequeno adorava festinha de aniversário, mas na hora do parabéns sempre chorava. Vou contar
Não fiz festa de 1 aninho para meus meninos. Na época dos dois, as festas de aniversário não eram como as de hoje, com parques de diversão, jogos, brincadeiras, vídeo games, etc., era mais uma reunião de familiares e amigos na sala de casa mesmo.
Nem sempre tínhamos dinheiro suficiente para realizar uma destas reuniões e em certas ocasiões nós cantávamos “Parabéns” somente com os coleguinhas do prédio, no meio da tarde mesmo.
O Rafael sempre foi festeiro, mas na hora do parabéns ele chorava muito.
Quando ele fez 6 anos resolvemos juntar os amiguinhos todos do prédio, os amigos e os familiares e fizemos um bolinho no salão do prédio.
Até hoje quando vemos as fotos eles falam deste dia, pois dei carta branca para que os dois convidassem todos os coleguinhas….mas eu morava em um condomínio com 11 prédios…e o Rafael nasceu neste lugar….na hora da festinha eu só via criança chegando….criança que eu nunca tinha visto….criança de todas as idades….Em um determinado momento perguntei para eles: “Vocês realmente conhecem todas essas crianças? É claro, mãe é a turma do futebol, do parquinho, do prédio, da escola!”
Deixa eu explicar: Quando o Marcelo tinha 5 anos um coleguinha do prédio fez uma festinha no salão e na ocasião eu e a mãe do menino não nos falávamos muito, por conta disso, meu filho ficou de fora da festa. Ele chorava muito sem entender direito e eu não podia falar nada, pois os dois (as crianças) eram amigos. Assim, sempre que fazia uma festinha deixava eles convidarem todos os amigos mesmo que eu não conhecesse a família pois nem sempre criança entende os “problemas” dos adultos.
Enfim, a festa “bombou” e os meus filhos curtiram até o final.

Acho que o mais importante é a criança se divertir. Não importa se o salgadinho é bolinho de bacalhau ou coxinha, se tem refrigereco ou refrigerante, as crianças querem é festejar com os amigos….e isso eles fizeram!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quando encomendar um irmãozinho?

"Os psicólogos dizem que a partir dos cinco anos de idade, as crianças já estão mais preparadas para suportar a chegada de um bebê..."
                                                               


Planejar o segundo filho costuma ser uma decisão difícil para os pais, talvez seja até mais difícil que o primeiro. Evidentemente é uma decisão que deve ser discutida a dois.

É claro que cada casal pode estar vivendo um momento diferente da vida, portanto existem vantagens e desvantagens que se deve avaliar:
A idade da mãe.
O momento profissional que ela está vivendo.
A situação econômica familiar.
Como está a relação do casal.
Hoje em dia existem duas tendências:
Encomendar logo o segundo.
Esperar mais tempo possível.

Para as duas opções existem os prós e contras:
Cuidar de crianças pequenas é cansativo e eles terão que dividir os pais, o que com certeza , causará ciúmes em ambos.
Se vocês esperam muito tempo para encomendar o segundo, como por exemplo até que o primeiro já esteja no colégio e não precise de tantos cuidados, não compartirão as mesmas brincadeiras, mas a rivalidade será menor.
Os psicólogos dizem que a partir dos cinco anos de idade, as crianças já estão mais preparadas para suportar a chegada de um bebê. Quando o intervalo entre dois filhos é de mais de sete anos, a grande vantagem é que poderão contar com a ajuda do primeiro para criar ao segundo. Mas é evidente que os interesses deles serão diferentes. Muitos pais dizem que “é como criar dois filhos únicos”.

Com respeito à opinião dos médicos, a Organização Mundial da Saúde recomenda que se espere no mínimo dois anos entre uma gravidez e a outra para que o corpo da mulher se recupere totalmente. Não se pode deixar de citar que os bebês de menos de 18 meses precisam de muita atenção, o que exige muito esforço para uma grávida.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/gestantes/segundo-filho.php

Oiii gurias como estão?
Pois é, essa questão começou a ser analisada aqui em casa... e quem me conhece sabe que eu dizia nuncaaaaaa mais engravidar...kkkkk
Tenho lido bastante sobre o assunto, e realmente tomar essa decisão ta sendo mais dificil do que ter o primeiro filho. Mas a possibilidade de tirar toda a pressão de ser filho unico de cima do Davi me entusiasma um pouco.
Sempre ouvimos falar que filhos unicos são mais chorões, briguentos, não sabem compartilhar e se sentem donos dos pais... Mas tb ja sabemos que essa regra não serve para todos os filhos unicos.
Mas acho que criamos muitas espectativas em cima do filho unico até "massacrando" o coitadinho com tantos cuidados, atenção, e falta de limites muitas vezes.
Ainda não sei se é a hora certa, mas............ estamos em negociações.....rsrrsrs
Sabe quele ditado "caso, ou compro uma bicicleta"? o meu ditado esta sendo  "engravido ou volto pra faculdade"? affffffffff
Para muitas mães é mais facil, elas conseguem se desprender, conseguem cortar o cordão umbilical( mesmo sem perder o seu poder e obrigações de mãe), voltam a trabalhar por opção ou por obrigação mesmo, continuam estudando, fazendo cursos, viajando e etc.....
Mas para quem para tudo ( e sei quantas dessas q pararam tudo tem por aqui), agora que nossos filhos ja estão com 2 anos ou mais, começamos a ver a luz no fim do tunel....rsrs... uma possibilidade de coloca-los na escolinha, uma possibilidade de voltar a estudar ou trabalhar.... ai ai ai ai

Realmente temos que pensar no assunto e ver quais são nossas prioridades no momento.... rsrs

Antigamente era mais facil né, era só ser dona de casa e cuidar dos filhos, poderiamos ter quantos filhos quizessemos , sem ter que nos importarmos com faculdade, cursos, e voltar  trabalhar e deixar os filhos com baba ou escola....

Massssssssssssss acordaaa vc esta em 2011...kkkkkkkkkkkkkk

bjussssssssssssssssss
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/
http://recriandocomdani.blogspot.com/

Obrigada Senhor!

Oi,amores!
Hoje vim aqui agradecer ao meu Senhor..não simplesmente pela bênção que ele me deu,mas porque eu não tenho merecido nem a Sua misericórdia,e além dela,ele tem me guardado,livrado a mim e minha família.As mamães do recanto,já sabem mais ou menos da minha situação.
Em novembro do ano passado,minha amiga Giu,(minha ex cunhada)arrumou um emprego p mim onde ela trabalha,numa empresa de Imobiliária Basimóvel,fiquei radiante,fui na entrevista,passei,amei tudo lá,as pessoas,o ambiente,os negócios..enfim,era p/ começar na semana seguinte,qnd eu já estava arrumada liguei p/ Gerente p/ confirmar minha ida,ele falou q ñ ia ter tempo p/ me treinar por causa das festas de fim de ano,e q ele me ligaria na primeira semana de janeiro.(tô esperando até agora!)Fiquei muito chateada ,eu estava realmente precisando!Mas eu ñ murmurei,entreguei tudo nas mãos de Deus,Ele sabe de todas as coisas!
Quando foi sábado (22/01/11),a Giu me ligou d novo,falando q uma outra gerente queria fazer uma entrevista comigo!!Gente,fiquei radiante, fui correndo!E do jeito q foi a entrevista (24/01),essa seria muuuito melhor do q a outra se eu tivesse ficado!Ela disse q gostou d mim,já me ensinou algumas coisas q vou fazer,ela falou q ainda tinha uma entrevista p/ fazer hoje,mas q me ligaria hoje ainda p/ me confirmar!Não me ligou!
Fiquei me perguntando com o Senhor,qual era o propósito dele com essas coisas,pois da tentação que tô fugindo,lá fico cara-a-cara com ela,q tb não sei qual é o propósito nesse sentido tb,mas efim,abafa!
Fiquei novamente triste,porém mais uma vez entreguei nas mãos de Deus.
Quando foi nessa última terça-feira,a gerente da segunda entrevista,Simone Brasil,me ligou,me chamando pra trabalhar..gente,eu perguntei pro Senhor o q estava acontecendo,pq eu não estava entendendo nada.Ele falou ao meu coração:"E quem disse que é pra você entender?!" 
Agradeci muito e fui.Hoje foi meu primeiro dia. Tô entrando na empresa(não mais a da primeira entrevista,apenas com a mesma gerente) como secretária mas sempre quiz fazer o curso de TTI pra me formar Corretora de Imóveis.Eu estava triste,pq além de não conseguir o emprego,eu pensava que o curso era R$500,00 por mês,mas descobri q esse é o preço do curso todo,fiquei muito feliz!
Meu pimpolho vai ficar com minha mãe de manhã a partir das 8h,e chego as 5h.Já fiquei morrendo de saudades dele hoje!rs..Obrigada,Senhor!
E ainda que eu não mereça,permaneces assim..Fiel,Senhor meu Deus,Fiel á mim... 
 Deus nos surpreende,quando o homem pensa que acabou,Ele diz:"Apenas começou!" insondáveis são seus pensamentos pra nós.Ele nos surpreende,faz menino ensinar doutor.Prisioneiro faz governador.Todo dia,24h...Ele nos surpreende! 



Michele Alves
Twitter: michele_saj
Quer um layout personalizado?

Mamãe te ama tudo...

Post escrito por Beatriz Zogaib, do blog Vida da Mami


Voltando a falar de fases. Um dos meus irmãos adora tirar sarro da minha cara dizendo que eu estou na fase do "mamãe sabe tudo". Porque divido com minha cunhada dores e amores sobre os filhotes e as situações que enfrentamos por eles e com eles. Porque ignoro palpites incoerentes e intrometidos. Porque digo e repito, de formas diferentes, que mãe sabe o que faz. E não sabe?
Sabemos o que fazemos. Nós sabemos que tentamos fazer o melhor sempre e, mesmo quando erramos, sabemos que estamos erradas... E olha que saber que está errada não é fácil! Uma colega assumiu publicamemte em seu blog saber que está cometendo um erro ao chantagear a filha para conseguir o que quer. Que outro ser humano assume seu tropeço com tanta naturalidade? É claro que tem o famoso sentimento de culpa que nos faz achar que estamos erradas mesmo quando não estamos, mas até ele nos ajuda a saber encontrar a solução para nossos dilemas maternos.
Preste atenção, meu irmão e quem mais não compreender o que chamo de "síndrome da super mãe". Se tornar mãe é descobrir uma outra mulher que existe dentro de cada uma de nós. Poderosa. Que tem o poder de gerar, produzir o alimento do filho dentro do próprio corpo, cuidar, defender e amar como nenhum outro ser existente no mundo, nem mesmo o pai (ainda que ele tenha a mesma relevância na vida do filho). Um animal com instinto aguçado capaz de reconhecer a dor, a voz e o cheiro da cria sem pestanejar. Uma pessoa capaz de esquecer de tudo, de todos, inclusive de si mesma, para dar conta da prole. Costumo defender essas mulheres, até porque me tornando uma delas, percebi como ficamos diferentes depois da maternidade, como se ganhassemos uma varinha de condão para transformar a vida...
Mas, assumo. Mamãe não sabe tudo. Não sabe se tudo que ela faz está de bom tamanho. Não sabe se o filho sabe que tudo que ela faz é para o bem dele. Não sabe se a educação dada vai resultar num futuro em que seu filho esteja com tudo! Como saber? Só dá para sentir, intuir, querer e fazer detudo para que tudo aconteça.
Ando lendo bastante em fontes diversas para me nortear em algumas práticas, que são bem diferentes das teorias. Porque não sei tudo, quero saber! Vou ler muito mais ainda, mas já adianto que se Içami Tiba escreveu "Quem ama, educa!", eu concordo e complemento: "Quem ama, se preocupa!". Se preocupa em falar o "não" no tom certo, em não deixar porcarias entrarem no cardápio, em brincar, em escolher a melhor babá, a melhor escola e até a melhor faculdade! Se preocupa em educar, em criar, em se preocupar. E dessas preocupações, muitas vezes excessivas, surge uma fase pela qual muitas mulheres devem passar, que é a do "mamãe quer ser melhor em tudo". Quer tomar as melhores decisões, preparar as melhores comidas, inventar as melhores brincadeiras e saber a melhor maneira de lidar com o que nem sempre é o melhor que o filho dá. Sei que passa, que uma hora veremos que, embora sejamos super, não somos heroínas, apenas mães, e que melhor mesmo é assumir isso. No entanto, tem uma fase que surge desde o momento em que sabemos que seremos mães e que não passa... É a do "mamãe te ama tudo!"Ama você filhinho, com tudo que ela pode e até com o que não pode. Ah, mamãe pode tudo!

*Beatriz é jornalista, mãe 24hs por opção do lindo Leo, de 2 anos.

Assim como a Beatriz, você também pode participar deste cantinho como colaboradora, envie seu email para recantodasmamaes@yahoo.com.br

Equipe do Recanto

quarta-feira, 23 de março de 2011

O que é a Páscoa?



A páscoa se aproxima... Tá bom, tem quase 1 mês ainda...rs rs rs Mas já vejo em muitos locais a decoração com os ovos de chocolate e os apelos comerciais... rs rs Tem de T U D O quanto é tema... Estou impressionada... rs rs rs

Decidi postar uma conversa interessante numa família... Que fala justamente do sentido da páscoa... Isso me fez pensar nos valores que eu quero passar ao meu filho e de como gostaria que ele entendesse essa data... Para MIM, Alê, páscoa não tem a ver com Coelho e nem com ovos de chocolate... Apesar de achar divertido a alegria das crianças com o lance de ganha-los... Mas enfim... O que quero aqui não é levantar uma discussão sobre o tema e sim fazer você refletir apenas...

E claro, como não podia deixar de ser, o texto é bem humorado... Super beijoka!

PS: Pietro melhorou!!!

http://www.sermaequeviagem.blogspot.com/



Reflita com humor...

Diálogo entre pai e filho:

-Papai, o que é Páscoa?
-Ora, Páscoa é… bem… é uma festa religiosa!
-Igual ao Natal?
-É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
-Ressurreição?
-É.... ressurreição. Marta , vem cá !


A mãe entra na conversa:
-Sim?
-Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.
-Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu ?
-Mais ou menos… Mamãe, Jesus era um coelho?
-O que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas ! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu ! Nem parece que esse menino é cristão! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito. Até parece que não lhe demos uma educação cristã ! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola ? Deus me perdoe ! Vou levar esse menino pra igreja todo domingo!
-Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus ?
-É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
-O Espírito Santo também é Deus?
-É sim.
-E Minas Gerais ?
-É por isso que a ilha de Trindade fica perto do Espírito Santo?
-Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Vou te levar numa igreja pra vc aprender!
-Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa ?
-Eu sei lá ! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.
-Coelho bota ovo ?
-Chega ! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais !
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa ?
-Era… era melhor,sim… ou então urubu.
-Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né ?
-Que dia ele morreu ?
-Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
-Que dia e que mês?
-Sabe que eu nunca pensei nisso ? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.
-Um dia depois!
-Não três dias depois.
-Então morreu na Quarta-feira.
-Não, morreu na Sexta-feira Santa… ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas ? Ah, garoto, vê se não me confunde ! Morreu na Sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois!
-Como ?
-Papai, porque amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua ?
-É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
-O judas traiu Jesus no Sábado ?
-Claro que não ! Se Jesus morreu na Sexta !!!
-Então por que eles não malham o Judas no dia certo ?
-Ui…
-Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
-Cristo. Jesus Cristo.
-Só ?
-Que eu saiba sim, por quê?
-Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha ?
- !!!!

Gente... Vcs já se depararam com uma situação dessas? Se sim, compartilhe o que você explicou... Se não... vá se preparando porque a galerinha da nova geração questiona mesmo! rs

bjs.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Superando obstáculos



É comum no final de cada ano traçarmos metas para o novo ano que vai chegar.
Essas metas variam muito de acordo com cada um de nós é claro, mas o que ocorre com a grande maioria é que não conseguimos muitas vezes alcançar tudo a que nos propomos.

Mas será o que acontece?

Claro que o quê traçarmos tem que ser metas viáveis, senão não alcançaremos mesmo, mas será o porquê que muitas vezes algo que seria simples, não é alcançado?

Geralmente os obstáculos estão em nós mesmos, na nossa falta de vontade, ou ânimo para perseverar e não desistir.

Na Bíblia temos o exemplo de muitas pessoas perseverantes, que conseguiram alcançar a benção que tanto almejavam. Mas vou citar apenas a parábola que Jesus contou, sobre uma viúva que todos os dias batia na porta de um juíz iníquo pedindo que ele julgasse a sua causa, e assim, por tanto perserverar ela conseguiu que ele a atendesse. Está em Lucas 18: 1 ao 8.

"E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer." Lucas 18:1

Recentemente li que o fracasso não é cometer um erro, mas permanecer nele. Trazendo essa colocação para esse texto, poderia dizer que o fracasso não é não conseguir atingir um objetivo, mas desistir dele sem perseverar, sem lutar.

Então a mensagem que eu gostaria de deixar para nós meditarmos nessa semana, é que se traçamos alvos a serem atingidos e ainda nesse início de ano já estamos prestes a desistir deles, não devemos. Sejamos perseverantes!

Vamos em frente, perseverando em oração, em estar na presença de Deus a cada dia e não abandonemos as metas traçadas. Vamos ler mais, sorrir mais, brincar mais com nossos filhos, cuidar da nossa alimentação, fazer exercícios físicos, enfim...sempre há tempo para recomeçar e superar os obstáculos, que na maioria das vezes são colocados por nós mesmos.

Um beijo grande e uma semana abençoada pra todos que passam por aqui!

Carinhosamente...Cida do *Compratilhando...

domingo, 20 de março de 2011

Pais e avós: a importância de limites nessa relação

Post escrito por Edjane, do blog Conversinha de Mãe


Na vida corrida que nós mães “modernas” temos, com quem deixar os filhos é um dilema. Isso é fato. Creche, hotelzinho, babá ou a vovó? Esse é um questionamento que todas nós temos e que começa a nos perturbar quando nossos rebentos ainda estão na barriga. No mundo de hoje, às vezes é tão dificil encontrar uma pessoa a quem confiar nosso bem mais precioso. Em outros casos, a questão é financeira mesmo e a pessoa não tem condições de deixar seu bebê ou criança seja com babá ou em creche.

Quem tem mãe (ou sogra) acaba recorrendo a ela para ajudar os pequenos. Este é o meu caso e de várias amigas. Eu nunca tive coragem (e confiança) de pensar em deixar minha Beatriz com uma pessoa estranha. Fico feliz quando alguma amiga tem uma pessoa que cuida direito de seus filhos, com carinho mesmo. Mas sou muito desconfiada. E como minha mãe sempre se dispôs a ficar com os netos (hoje são quatro, com os filhos dos meus irmãos), então ela foi ficando.

Quando Bia ainda não ia para a escola, mainha (sim, ainda chamo ela assim) ficava com ela em tempo integral, enquanto eu e Alex trabalhávamos. Agora, fica com ela durante as tardes, quando ela chega da escola. Alguns dias da semana ela fica com minha sogra, que dá uma mãozinha (ou melhor, uma mãozona) também. Graças a Deus, tenho uma relação tranquila com as duas, tipo cada um procurando respeitar o seu espaço. Mas a gente sabe que nem sempre é assim.
Por isso, o Conversinha de Mãe conversou com a psicóloga Edel Ferreira sobre essa relação pais e avós na criação dos filhos, sobre qual o papel de cada um. Trago pra vocês um pouquinho desse papo. Espero que o post possa ajudar alguma de vocês, queridas. A primeira coisa que ela deixa claro para que essa conviência seja harmoniosa é lembrar que os avós NÃO são responsáveis pela criação dos filhos dos seus filhos.

Nessa história, ela avalia que há dois lados: o dos avós que acham que os filhos não estão preparados para criar os seus próprios filhos e aí eles tentam “poupá-los do trabalho árduo” e da responsabilidade de criar as crianças e também o lado dos filhos, que sem experiência e maturidade para se assumirem como pais acabam delegando essa função para os avós.

Segundo Edel, no primeiro caso, percebe-se que há uma infantilização dos pais, como se os avós não reconhecessem neles o amadurecimento que, ao menos teoricamente, deveriam ter atingido. “Percebe-se, ainda, que há uma vontade dos avós em serem ‘pais’ novamente, com o propósito muitas vezes inconsciente de terem uma nova chance de ‘não errar’ ou corrigir algum erro que imaginam ter cometido ao criarem os próprios filhos; ou para ‘evitar’ que os filhos criem os seus netos de uma forma que não consideram correta; ou ainda numa tentativa de resgatarem em si mesmos a fase de juventude na época em que eram pais”, disse.

Já no segundo caso a psicóloga disse que se demonstra a falta de experiência e maturidade dos pais que, embora adultos o suficiente para decidirem procriar, não se sentem em condições, sejam físicas, emocionais, financeiras, temporais ou ambientais, de criarem os próprios filhos. “Há momentos em que se pode entrar em consenso e a ajuda mútua é bem-vinda. Mas não se pode obrigar os avós – nem mesmo quando eles insistem nisso! – a ficarem com os filhos do casal, pois os avós não têm mais a mesma energia que tinham na época em que procriaram”, afirmou Edel.


Ela observou que a idade, quanto mais avançada (mesmo que com grande qualidade de vida, como se tem hoje em dia), mais exige dos indivíduos. Além disso, ela ressalta que os avós, nessa fase da vida, precisam tomar conta de si mesmos, cuidar mais da saúde, se libertar das obrigações e passar a dar mais espaço ao lazer (que antes não era possível). A psicóloga disse que essa fase da vida deve ser de liberdade, o que não pode ser confundido com o sedentarismo. “Em nome de ‘não se tornar sedentário, muitas vezes os avós se impõem a tarefa de tomar conta dos netos, da casa dos filhos, dos filhos. E, se algo sai errado, o sofrimento emocional dos avós é imensamente maior, podendo ter sérias consequências emocionais, muitas vezes irremediáveis”, alertou.

Consequências
No entanto, a psicóloga ressalta que essas consequências não atingem apenas os avós. Filhos e netos também acabam penalizados: os filhos, por perderem, de certo modo, a ascendência sobre seus próprios filhos (os netos); e os netos, por se apegarem demasiadamente aos avós, substituindo o afeto deles pelo dos pais, o que faz com que admirem e respeitem muito mais os avós e enfraqueçam os vínculos afetivos e de respeito aos pais.

Então, gente, o ideal é manter o relacionamento entre avós, pais e filhos no lugar certo. “Pais cuidam de seus filhos do mesmo modo que foram cuidados por seus pais! Os netos visitam os avós, estabelecendo com eles vínculos de amor, admiração e respeito, sem que isso signifique que são responsabilidade dos avós. Pais criam seus filhos, assumindo a responsabilidade à qual se destinaram ao decidirem ter filhos. E, eventualmente, quando for necessário, os pais recorrem à ajuda dos seus pais, reconhecendo o favor e agradecendo com compreensão, respeito e afeto”, Edel Ferreira dá a dica.

Atritos
E muitas vezes, quando os avós não dão muita atenção aos netos, acaba se criando um certo desconforto entre os pais. Às vezes alguns pais se queixam de avós que não são tão carinhosos ou que alguns deles (sejam paternos ou maternos) não se sintam tão à vontade para colaborar tanto nessa relação. Segundo a psicóloga, muitas vezes a relação dos avós com os netos reflete a relação dos pais com seus filhos. Ou seja: quando avós paternos não são carinhosos com os netos, provavelmente é porque há um conflito entre eles e a mãe das crianças – ou porque não admitiam que o filho casasse com ela, ou porque se acham “inferiorizados” e “traídos”, por terem sido “trocados” por uma mulher “estranha” que “tirou” o filho deles de casa. 

No entanto, ela ressalta que isso não é regra e pode, sim, acontecer com os avós maternos. O que acontece na maioria dos casos, destacou a psicóloga, é que a filha (mãe, portanto aquela que normalmente responde pelo cuidado com os filhos em uma sociedade machista), por ter uma relação muito mais intensa com a própria mãe (avó), prefere confiar seus filhos aos cuidados de sua mãe do que da sogra, que conheceu somente em uma fase mais recente de sua vida. “Essa relação de confiança se expande aos filhos (netos) durante a convivência, desde a mais tenra infância e é refletida pelos avós que, sentindo-se ‘deixados de lado’, acabam por lidarem com os netos do mesmo jeito”.

De qualquer forma, não custa lembrar que limites são importantes em qualquer situação. Na relação entre pais, filhos e netos, não podia ser diferente. É importante deixar claro quem tem autoridade e que tipo de autoridade cada um tem. “Sim, porque os avós devem ter autoridade dentro de sua própria casa, especialmente quando seus netos são deixados sob seus cuidados; mas os pais nunca devem delegar a sua autoridade aos avós, sob pena de perderem o respeito dos filhos”, disse Edel. 

O fato de terem avós mais permissivos, por exemplo, contribui muito para a revolta dos netos ao retornarem para casa e depararem com pais mais rígidos. Mas a psicóloga observou que isso não significa que os pais devam “amolecer” para conquistar os filhos, mas, sim, que o diálogo seja estabelecido e que se explique muito claramente à criança que espaços diferentes têm regras diferentes sem que isso signifique mais ou menos amor. Tudo o que a criança precisa é da orientação centrada e objetiva dos pais. Fazendo isso, os pais evitarão inúmeros conflitos!

Então, gostaram das dicas da psicóloga Edel Ferreira? Comentem sobre o que acharam e se tem alguma observaçao sobre alguma situação que tenha vivido a esse respeito. Eu mesmo já vou começar a amadurecer a ideia – e começar a buscar estratégias – de como tirar essa “carga” dos ombros da minha mãe e sogra. Não sei como ainda, mas... Ah, e se quiser sugerir algum tema para a gente abordar aqui no Conversinha de Mãe é só mandar para o email conversinhademae@gmail.com.

Beijos

@conversinhadmae

*Edjane Oliveira, mãe de Beatriz. Jornalista formada há sete anos, atualmente repórter do Jornal da Cidade e da Agência Alese de Notícias.

Assim como a Edjane, você também pode participar deste cantinho como colaboradora, envie seu email para recantodasmamaes@yahoo.com.br

Equipe do Recanto

sábado, 19 de março de 2011

Viajar com bebê.....Quanta bagagem....Vamos nos mudar?


Desde que os meninos eram pequenos nós sempre que podíamos viajamos com eles. É claro que não é fácil viajar com crianças pequenas, devido à quantidade de itens importantes que não podemos esquecer: remédios, fraldas, roupas para frio e calor em quantidade mais que suficiente, brinquedos, bonés, protetores e repelentes no caso de uma viagem á praia, kit alimentação básica (leite em pó, sucos, sopinhas, bolachinhas, frutas, etc..) ….isso tudo somente para o bebê e ….tenho certeza de que estou esquecendo alguma coisa….toda viagem eu esqueço!
O porta malas ia mais do que lotado. Meu marido sempre dizia: “estamos saindo de mudança ou de férias?” Até hoje ele fala na hora de arrumarmos as malas, acho que ficou traumatizado rsrsrs.
Lembro-me de uma viagem que fizemos para Monte Sião, uma cidade no interior de São Paulo. Fomos a um hotel fazenda. O Marcelinho tinha 6 anos e o Rafinha apenas alguns meses. Tinha de tudo um pouco naquele porta malas Até bicicleta para um e uma “banheira” para o outro eu levei.
A viagem que deveria levar 4 horas durou 7 horas, pois nos perdemos no caminho. Daí imagina….eu tinha me programado para 4 horas com um bebê dentro do carro e leva quase o dobro….já cheguei lá cansada.
Ainda assim, foram dias maravilhosos, pois como meu marido estava disponível aproveitei para curtir o Marcelinho que andava meio carente com ciúmes do bebê.
Lembro-me de um momento em que meu filho falou: “Mãe porque você está se balançando assim?” ……..Eu estava tão habituada a balançar criança no colo, que me pegava sozinha movendo o corpo de um lado para o outro mesmo quando ele estava no carrinho.

Viajar com bebê não é fácil, mas vale à pena curtir o momento, pois como sempre digo, eles crescem e o que fica é muitas saudades daqueles dias.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O que seu filho anda assistindo na TV?



Todo mundo já passou pela fase de ficar horas e horas em frente à televisão, se divertindo com desenhos animados. Para cada geração, novos desenhos surgem, com mais heróis, mais cores, mais ação e aventura.
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Mas, o que a maioria dos pais não sabe, é que os ingênuos desenhos podem influenciar em muito no desenvolvimento dos filhos.


Assistir a desenhos animados possibilita e motiva a criação e a construção do imaginário infantil acerca do mundo que as crianças fazem parte. "Possibilita novas formas de criar e imaginar o mundo, oferecendo ferramentas para construí-lo e favorecem a problematização e resolução visual de temáticas que, no espaço ‘real’, a criança tem dificuldades de compreender, como nascimento, morte, família e relacionamentos", explica a pedagoga Patrícia Ignácio, mestre em educação em estudos culturais.

Ela afirma que os desenhos têm o poder de influenciar o comportamento das crianças já que, assistindo-os, elas tendem a imitar seus personagens favoritos. "As narrativas, o desfecho dos episódios e as temáticas colocadas em evidência compõem importante espaço pedagógico que, de forma prazerosa, lúdica e envolvente, organizam e difundem uma gama importante de significados, que balizam as formas de ser, estar e se relacionar em sociedade". É como quando a criança aprende a falar. O modelo que ela segue são os pais e, imitando a fala deles, ela desenvolve a própria habilidade.

Patrícia diz que não há uma idade certa para que as crianças possam ser expostas à influência da programação televisiva, visto que, tanto elas quanto os adultos buscam personagens das telinhas para se espelharem na vida real. O problema maior são os tipos de conteúdo aos quais os pequeninos são submetidos. "Desde pequeninos as crianças estão vulneráveis às informações colocadas em evidência pela televisão. Quanto mais jovem a criança for, menores serão os juízos de valor construídos, para contestar comportamentos e atitudes", afirma a profissional, que é especialista em supervisão escolar na educação básica.

Por isso, o melhor mesmo, recomenda a profissional, são aqueles desenhos considerados educativos, que apresentam como tema central valores importantes a serem desenvolvidos, como ética, solidariedade, preservação do meio ambiente e diálogo. São esses temas que ajudarão a ensinar às crianças como viver em sociedade.

Patrícia também adverte: "Independente da idade da criança, alguns desenhos podem estimular a violência. Alguns, ainda enaltecem a imagem, a moda e a beleza e podem estimular o ‘policiamento’ infantil com relação aos seus corpos. Programas que colocam em evidência o consumo, enquanto identificador social, podem estimular o consumo desenfreado. Portanto, evitá-los na programação das crianças seria uma ótima dica".
Embora os desenhos animados ocupem uma grande parte do psicológico das crianças, eles não são os únicos. "Estudos mostram que a influência da televisão no comportamento das crianças é relativa. Família, escola, grupos sociais são variáveis que afetam e interferem na forma como as crianças assimilam o conteúdo expresso nas narrativas das programações", explica a pedagoga, que também coordena os cursos de pedagogia e Pós-Gradução do Instituto Superior de Economia e Administração, em Recife, Pernambuco
Patrícia aconselha que, para um desenvolvimento saudável, os pequeninos devem aprender a dividir o seu tempo com diversas atividades. "O ideal e saudável é estabelecer uma rotina diária onde as crianças possam desenvolver atividades físicas, lúdicas, horário de estudos - para os que já estão na escola - e que as mesmas tenham um horário para dormir por volta das 20h. Desta forma, o tempo dedicado à programação televisiva ficará restrito e o contato diário com o desenho animado não será excessivo".

Adorei a materia e vim compartilhar com vcs...
Davi amaaaaaaaaaaa o Discovery kids
E pra mim ainda é o melhor canal para crianças pequenas, pois não tem violencia.

E nessa semana estreiou o
DINO DAN

O garoto Dan, 10 anos, tem a vida de uma criança comum. Mora com sua mãe, o irmão mais novo e seu cachorro de estimação Doug. Vai à escola, brinca com os amigos e com os dinossauros que o acompanham em todas as atividades. Não, você não leu errado!

Dan vê os animais por todas as partes e se considera um especialista nos períodos Triássico, Jurássico e Cretácio, por isso, sonha em ser paleontólogo quando crescer. Daí surgiu o apelido do menino, Dino Dan. E o que ele mais quer é convencer os amigos e os professores da escola a encararem essas aventuras jurássicas junto com ele.
o Davi amouuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, só que a propaganda fica repetindo 200 vezes por dia, e ele quer q comece o programa toda vez que ele ve a propaganda, ai fica brabo e choraaaaaa...rsrsrs

Tambem aqui em casa amamosssssssssss o MEU AMIGÃOZÃO



HI-FIVE é muitooooooooooo bom, ensina muitas coisas, conta historias, as musicas são ótimas



LazyTown-   Aaaaaaaaaaaa Sportacus ja é o heroi do Davi, ele quer fazer tudooooooooooo que o sportacus faz, ate abertura( sim , aquela que vai abrindo as pernas ate o chão) o davi ja faz igual ao sportacus... Alem dos pulos, e exercicios que o Davi amaaaaaaaaaaaaaa


Davi é bem ecletico rsrsrrsrs.... ele ama patati patata, pooh, a casa do mickey, galinha pintadinha ele ja cansou um pouco, miss spider é muitooooooooooooo fofo, alem de marta fala....

Eu não sou contra a tv, é só ter cautela, ainda mais que moramos em apto....
E quais desenhos seus filhos gostam?

bjussssssssssssss

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mãe/Mulher...


Não, não... O assunto de hoje não são os nossos filhos... 
O assunto é você: mulher.
No post de hoje quero falar de um lado nosso que algumas vezes fica tão esquecido... encoberto pela maternidade: O nosso lado mulher.

Quer ver só: Quem já saiu para fazer compras para si e voltou com a sacola cheia de coisinhas para o filho levanta a mão o/
(Eu também)

Com o inicio da maternidade muitas coisas mudam, nossa cabeça, alguns interesses, e tantas vezes os nossos próprios interesses também vão ficando para trás.

No inicio do Recanto, nós falávamos bastante sobre o nosso lado mulher, lembra? 

Mas a maternidade sempre fala mais alto!
Eu também adoro falar sobre maternidade, filhos... Mas o que eu venho sugerir com este post é que as  mamães possam dar também uma atençãozinha especial a si mesmas, equilibrar os lados mãe e mulher.
Tenha um tempo para você mesma...

Cuide do seu corpo:
Exames de rotina, exercícios físicos, alimentação...
Cuide do seu espírito:
Deus
Cuide da sua mente:
Um bom livro, revista, cursos...

E NÃO!
Tirar um tempo  para você mesma não é egoísmo. Você estará preservando e cuidando de um bem que os filhos amam muito: você mesma!

Vamos lá meninas, inspirem-se e aproveitem o final de semana,  que vem chegando...

*Este post era para ter saído na semana do dia das mulheres, mas não tive tempo... Não tem problema, todo dia é um ótimo dia para ser mulher!

Beijinhos,
Lauri, do blog Nosso Danielzinho