terça-feira, 31 de maio de 2011

A abençoada CIDA

Hoje é o aniversario da nossa queridissima CIDA, tão amada por todos nós.

A cida é aquela maezona que esta sempreeeeeee disponivel nos melhores e nos piores momentos tb.
A cida é aquela abençoada por deus e bonita por natureza.
A cida é aquela que sempre fala o que precisamos ouvir.
A cida é aquela que sempre ouve .
A cida é aquela que tem conexão direta com Deus (as orações dela são verdadeiros milagres)
A cida é aquela pessoa que todos deveriamos ter uma por perto...
A cida é uma bençãoooooo

e eu amo ela muitoooooooooooooooo
e toda equipe recanto vem aqui hoje para homenagea-la, e dar um abraço bem apertadooooooooooooo

Cidinha te amamos flor

Que brinquedos comprar para nossos filhos?


JM ganhou muuuuuuuuuuuitos brinquedos no aniversário de 1 aninho. Muitos deles estão guardados ainda, pois não estão de acordo com a faixa etária em que ele se encontra. Tem brinquedos recomendados pra crianças acima dos 4 anos!! Esses ficarão um bom tempinho guardados...
Eu observo como ele gosta de brinquedos coloridos e principalmente bolas. Ele tem 5 bolas diferentes e quando tem que escolher um brinquedo pra levar pra escolinha no Dia do brinquedo, tenta agarrar todas elas de uma vez pra poder levar. Dá uma dó...rsrs
Eu sempre me preocupo com o aprendizado do JM e se os brinquedos que ele tem estão favorecendo seu desenvolvimento. Acho que isso é uma preocupação geral das mamães e dos papais e  por isso achei bem legal esse artigo publicado na Educação em Foco.
 
 

Todos os  pais deveriam saber que os brinquedos não foram feitos só para entreter, principalmente nas primeiras fases da infância. Quando a criança brinca, ela estabelece uma série de construções mentais e aprende muito.
Por isso é importante saber escolher os brinquedos adequados para cada idade, pois só assim a criança terá os estímulos e aprendizados adequados a sua faixa etária.

Podemos separar a infância em três ciclos entre 0 e 6 anos. Pois a partir dessa idade a criança já elaborou mentalmente uma série de construções e que os estímulos específicos não são mais tão necessários.

No primeiro ciclo (0 a 2 anos), a criança prioriza o instinto. No segundo ciclo (2 a 4 anos) ela já começa a unir esse impulso com os pensamentos, e no terceiro ciclo (4 a 6 anos) a criança já é 100% estratégia, entende, portanto, como agir com base na razão. E os brinquedos devem acompanhar essa lógica.
A qualidade do brinquedo é preferível é melhor ter poucos brinquedos de ótima qualidade do que muitos, mas ruins. O ideal é dar preferência por brinquedos que não corram o risco de soltar tinta ou quebrarem com facilidade - afinal, se quebrarem em pedaços pequenos, o risco de acidentes é grande.
Vejamos agora quais os brinquedos mais recomendados para cada um dos ciclos e por que investir neles:

 De 0 a 2 anos

Nesse período da infância a criança está passando por sua fase de expressão oral, ou seja, de interação com o mundo. A pedagoga afirma que nessa fase a criança deve ganhar brinquedos que agucem essa interação.

Os brinquedos devem proporcionar associações, processo chamado de conflitos cognitivos, que nada mais são do que o reconhecimento de uma ação. É simples. Por exemplo, a criança começa a jogar uma bola no chão e percebe que a bola volta para ela.

Dessa forma, a criança reconhece que toda vez que jogar a bola no chão, ela volta. A partir desse conflito cognitivo acontece a intencionalidade, ou seja, a criança cria a intenção de praticar o ato. No caso da bola, ela começará a jogar a bola no chão com a intenção que a bola volte para ela.
O que é importante priorizar na escolha do brinquedo: objetos grandes, leves, arredondados, que despertem a atenção de alguma forma (fazendo barulho, com cores diversas, que tenham um formato diferente).


De 2 a 4 anos

Nessa fase a criança já consegue se separar do adulto e perceber que é um ser único, portanto, seu repertório cognitivo é ampliado.
E os pais devem acompanhar esse desenvolvimento, oferecendo ao filho um repertório igualmente variado. Os pais já podem oferecer brinquedos que explorem o intelectual da criança, como quebra-cabeças ou brinquedos de encaixar.
É importante também inserir nas brincadeiras da criança o mundo ao qual ela está acostumada. Um bom exemplo são brinquedos com figuras ou uma temática que ela conheça. Dessa forma, você atribui um contexto ao brinquedo para que a criança possa fazer associações.

 De 4 a 6 anos


Aos quatro anos é como se o mundo da criança se descortinasse pra vida. Ela começa a ter autonomia para tomar decisões e fazer escolhas. 

Diferente da oralidade inicial, onde a criança parecia colocar tudo "para dentro", nessa fase ela expõe tudo o que pensa. Os brinquedos dessa fase da infância devem explorar isso. Nada pode ser óbvio para a criança, que deve encarar grandes desafios.
Os brinquedos de montar, por exemplo, já podem ter peças menores e em maior quantidade, entre 50 e 100. E os jogos de memória podem ser mais complexos.
Os jogos devem despertar a mente da criança, que terá de pensar para interagir com a brincadeira invista em jogos de tabuleiro, adivinhas, caça ao tesouro e tudo o que explore a criatividade e o intelectual da criança, que a faça pensar.
O que é importante priorizar na escolha do brinquedo: a fantasia. Quando a criança representa um papel, ela constrói a identidade dela como pessoa.
Nessa fase, bons brinquedos são objetos da casa em geral, como calculadoras, óculos, bolsas, embalagens de alimentos, entre outros. Tudo o que possibilite a criança brincar de gente grande.

Referencia: Revista Minha vida
Regina Gregório

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quantos filhos quero ou devo ter?

Fonte da imagem: Google

Uma coisa que eu acho de suma importância, é na época do namoro, o futuro casal conversar sobre a quantidade de filhos que desejam ter. É muito frustrante quando não definem essa questão e se casam, daí um quer ter 2 ou 3 filhos e o outro nenhum, ou 1 apenas.
Mesmo que se amem, isso pesa, pois um sempre vai ficar insatisfeito.
As pessoas tem que ter essa consciência, filhos não são bonecos, objetos descartáveis. Filhos são pra toda vida e vai depender de nós a formação desse novo ser.

Quando eu e o meu marido estávamos começando a namorar, deixei claro que eu tinha problemas no útero e talvez nunca pudesse ter filhos. Eu orava sempre a Deus que Ele me desse um esposo que não fizesse questão de ser pai, devido a esse problema. Meu marido veio sob encomenda, pois não tinha problema isso pra ele.

Depois de muitos anos de casamento eu engravidei e foi uma grande surpresa, uma festa. Nossa filha foi um presente de Deus! O médico disse que era incrível eu ter engravidado e agora podia quem sabe ter outro filho se desejasse.

Confesso a vocês que se eu não tivesse esse problema e tivéssemos sido pais mais cedo, teríamos pelo menos mais um filho, porém como engravidei mais tarde, optamos em ficar só com ela. A idade pesou, pois se fosse pra ter outro, teria que ser logo em seguida e não estávamos com tanto pique pra tentar ter outro filho num curto espaço de tempo.

Quando as pessoas me perguntam: "Quando vocês vão dar um irmãozinho pra sua filha?"
Eu já nem tenho mais ânimo pra responder, visto que já respondi isso milhões de vezes!!! rsrsrs.

Fico super feliz quando tenho notícias de amigas que engravidaram do segundo, terceiro, ou mais filhos.
Mas acho que esse é um assunto muito particular do casal, cada um sabe das suas condições.
Condições que eu digo não são só as financeiras, mas de saúde, de ter tempo pra se dedicar a esses filhos, ter disposição pra educá-los, paciência, enfim, condições gerais do casal.
Se vocês me perguntarem: A sua filha pede um irmão?
Respondo: Pedia, mas agora não fala mais sobre isso, pois ela conheceu na escola vários amigos que são filhos únicos e viu que não é só ela que está nessa condição.  

Quando eu nasci, meus dois irmãos já eram adolescentes, eu fui a temporã, como muitos dizem, então era como se eu não tivesse irmãos (no bom sentido), pois nunca brincava com eles. A diferença de idade era muito grande. Lembro muito da minha amiga chamada Débora, ela se criou comigo, como irmã. Ela era um ano mais nova do que eu e vivíamos juntas.

Eu vou ser bem sincera pra vocês, sou uma mãe muito feliz, mesmo tendo apenas uma filha. Se eu tivesse tido ela antes do que tive, acredito que teria outros filhos, gosto muito de crianças, mas não foi possível, então não fico pensando: "Ai que pena...a minha filha vai ser sozinha sempre, sem irmãos..."

Não penso isso mesmo, pois cada um tem a sua história e desde que ela nasceu eu oro para que o Senhor coloque amizades segundo o coração dEle no seu caminho. Que ela tenha amiga(o)s mais chegada(o)s que um irmão, como a Bíblia diz.
"...., mas há amigo mais chegado do que um irmão." Provérbios 18:24.

E vocês, já se questionaram sobre isso? Já resolveram entre vocês quantos filhos querem ou devem ter?
Sim, porque o casal pode almejar ter 3 filhos, mas a situação financeira, ou outros motivos, só permite ter 2. Nem sempre querer é poder não é mesmo?
O meu desejo é que cheguem a uma conclusão que seja boa tanto pro casal, quanto pros filhos, pois isso é o que importa!
.
Me inspirei pra escrever esse texto por 2 motivos e um deles foi um post que eu li aqui no Blog Bebezo Andrea.

A todos que nos acompanham, eu desejo uma feliz semana e que Deus esteja com cada um, cada família, fazendo grandes obras em seus lares.

Carinhosamente...Cida do *Compartilhando...



sábado, 28 de maio de 2011

Parto Normal ou Cesárea

Meus filhos, Marcelo e Rafael, nasceram de parto cesariana. O primeiro não estava na posição correta para o nascimento normal e o segundo, como seria o último, eu optei pela cesariana pois faria uma laqueadura. Mas em ambos os partos eu senti contrações e dores que nem gosto de lembrar. Ser mãe superava tudo.

Uma super amiga está quase na hora de receber em seus braços a Raphaela e seu médico optou pela cesariana, devido a algumas situações que ele quer evitar.



Então fiquei pensando quais os riscos e benefícios entre o parto normal e a cesariana? Pesquisei e encontrei um site muito bom segue o texto e o link

O momento do parto é um dos mais delicados para a mãe e o bebê, mas os avanços tecnológicos e o acompanhamento médico durante a gestação permitem à mulher opções diferentes, de partos confortáveis e seguros.

As imagens ou cenas antigas que retratam o momento do parto mostram, na maioria das vezes, a mulher sofrendo, entre contrações e dores, até ter nos braços seu bebezinho chorando. Hoje em dia, principalmente nos grandes centros do país, essa cena pode ser completamente transformada e, de acordo com a saúde da mulher, é possível que ela escolha como quer viver essa experiência. “Os avanços, tanto para os partos normais como para as cesarianas, são muitos nos dias atuais”, afirma Adriana B. Campaner, ginecologista e obstetra da Santa Casa de São Paulo. “Existem situações em que a cesariana é necessária, como nos casos de descolamento prematuro de placenta ou de placenta prévia – quando a mesma está localizada na frente do colo do útero. A cirurgia também é indicada quando a gestante apresenta problemas de dilatação, tem hipertensão arterial, já passou por duas ou mais cesarianas – quando há risco de rompimento do útero –, entre outros”, explica ela.

A ginecologista ressalta que a gestante precisa conhecer as diferenças entre esses dois tipos de parto. Ela deve estar informada e orientada por um médico para escolher a melhor maneira de dar à luz. “O parto normal apresenta recuperação muito mais rápida. Já a cesárea, possibilita que a família programe a hora da chegada do bebê, mas há o risco de infecção cirúrgica, por exemplo. “A maioria das mães com poder aquisitivo mais alto querem programar a data de nascimento do bebê e driblar a dores do parto normal”, afirma Adriana.
O parto normal é reconhecido por médicos como o mais natural e menos invasivo, pois acontece na hora exata em que mãe e filho estão preparados e, atualmente, as inconvenientes dores podem ser amenizadas por meio de anestesia. “Hoje, aplica-se uma anestesia especial que não impede as contrações.
Entre as vantagens da cirurgia cesariana, está o controle maior de todo o processo de parto, o que permite intervenções médicas mais rápidas. O incômodo está no pós-parto, já que o período de recuperação e cicatrização pode durar de uma semana a dez dias. A anestesia usada ultimamente retarda as dores pós-operatórias por até dois dias.

A escolha entre cesariana e parto normal pode ser complicada, mas os médicos garantem que o mais importante nesse momento é haver interação e confiança entre a gestante e o médico. “O diálogo aberto é a atitude mais apropriada para ambos, já que o médico precisa conhecer completamente o estado da gestante, e esta precisa confiar na indicação do profissional ou ser orientada para realizar a melhor escolha”, conclui o pediatra.
Beijocas
Cris Chabes

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Recanto na mídia

Oiii gente, tive o imenso prazer de ser entrevistada no dia das mães pela TV Unisinos...






genteeeeeeee descobri q minha voz é bem feia e rouca...kkkkk

bjusssssssssssssss
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/
http://recriandocomdani.blogspot.com/

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Pesquisa sobre Fraldas e Assaduras.

A Clínica Dr. José Bento está realizando esta pesquisa para entender melhor os principais métodos utilizados para a prevenção e o tratamento de assaduras. Sua participação contribuirá para orientar os estudos de novos métodos preventivos, para o bem-estar do seu filho – e a tranquilidade dos pais. O questionário é simples, leva menos de 5 minutos para ser respondido.


Segue o link para quem quiser participar.


http://www.semassaduras.com.br/

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Super bebê contra o hemangioma

Texto de Katrine, do blog Meu pequeno Téo

Já senti na pele o que é temer pela vida de um filho. Não aquele medo abstrato que a gente sente de perder quem a gente ama. Senti de perto, de um jeito tão palpável como preferia nunca ter sentido. Téo nasceu com um tipo raro e perigoso de hemangioma. Esse nome serve para muitas coisas, desde manchinhas avermelhadas inofensivas até tumores que podem causar seqüelas e, em casos extremos, risco de morte.

Você deve estar pensando “meu filho tem um hemangioma!”. Muuuuitos bebês nascem com marquinhas avermelhadas na pele que somem logo. Outros nascem com uma mancha cor de vinho. Você também deve estar lembrando de um conhecido ou alguém que viu na rua com uma mancha no rosto. Tudo isso é chamado de hemangioma. A cada cem crianças, três a cinco nascem com hemangiomas. É três vezes mais comum em meninas. A maioria não traz grandes perigos, a não ser estéticos. Mas Téo, um menino, nasceu com um. O tipo mais agressivo. Ficava no lábio superior e foi crescendo. Quando ele estava com um mês, estava do tamanho de uma azeitona e apareceu uma ferida no local.
Ninguém nunca nos alertou sobre a chance daquela manchinha ser algo perigoso. Nenhum dos médicos que o viu nesse primeiro mês de vida. Quando a ferida apareceu, meu pai ligou para um primo de Minas que é pediatra, e ele nos disse que poderia ser grave. Era sábado. Na segunda, tentamos levá-lo na nossa pediatra, mas não tinha horário. Ela nos indicou um médico que tratava hemangiomas no Hospital Materno-Infantil, um hospital público aqui de Brasília. Fomos até lá na terça. Ele nos atendeu nos corredores, como um encaixe, já que estávamos muito preocupados.
Téo estava no bebê conforto, vestido com um macacãozinho azul escuro que a tia Ju deu para ele, lindo, dormindo. O doutor olhou para ele e fez uma careta. Meus olhos encheram de lágrimas e meu coração disparou. Caiu a ficha de que poderia ser grave mesmo. Segundo ele, era preciso deter o crescimento do hemangioma o quanto antes, caso contrário ele bloquearia as vias aéreas ou a boca, impedindo o bebê de respirar e comer, ou, na melhor das hipóteses, Téo teria uma deformação na face.
O doutor pediu que esperássemos, que ele ia chamar uma colega que estava na sala de cirurgia para ver. Demorou uma eternidade. Ela veio, olhou. Cara de consternação. O veredicto: “Vocês devem levá-lo para São Paulo. Não podemos fazer nada.”. Quando ouvi isso, o chão sumiu. “Alguém pode me acordar desse pesadelo?”
Saímos do hospital com o nome da médica de São Paulo: Dra. Heloisa Campos. Na terça de noite, demos um “Google” no nome dela e achamos contatos e uma página com mais informações. Na quarta, falamos com ela por telefone. Ela pediu que enviássemos uma foto do Téo para ela avaliar a necessidade de tratamento em São Paulo. Na quinta, ela respondeu bem direta: “a situação é alarmante, pois o hemangioma está crescendo muito rápido, numa região perigosa e com uma lesão. Venham para SP o quanto antes”.
Na sexta de manhãzinha, estávamos com o Téo dentro do avião. Fomos eu, Yuri e Camila, minha irmã e madrinha dele. Foi a primeira viagem de avião do pequeno. Ele adorou! Era o “carro” mais rápido que ele já tinha visto! Dormiu quando as turbinas ligaram e acordou quando o trem de pouso bateu no chão.
Dra. Heloisa é muito simpática. Nos recebeu com muita gentileza, explicando tudo tim tim por tim tim. E, graças a Deus, nos deu a melhor notícia que já recebemos na vida, depois do anúncio da gravidez: Téo iria melhorar. Muito. O tratamento adequado faria o hemangioma regredir bastante e descartaria a possibilidade de agravamento da situação.
Téo tomou corticóide por três meses. Ficou com o cartão de vacinas todo atrasado. E toma propanolol, um remédio para pressão que descobriram por acaso que diminui hemangiomas, desde o primeiro mês até hoje, duas vezes por dia. De vez em quando, a gente vai a São Paulo fazer o acompanhamento com a dra. Heloisa. E temos uma oncologista pediátrica muito boa aqui em Brasília para fazer as consultas de rotina, dra. Paula.
Ele melhorou. Está ótimo. Às vezes, eu me pego pensando “nossa, Téo nunca ficou muito doente, que bom”! A única coisa que eu faço questão de lembrar sempre é que pouca gente sabe o risco que um hemangioma pode trazer. Não só de vida, mas de seqüelas graves para a criança. Porque esse tumor cresce, cresce e depois regride. Mas deixa um “buraco” no lugar, deformando o rosto. Antigamente, não se sabia como tratar. O comum era deixar crescer e deixar diminuir. Aí depois, se tivesse como, se fazia uma cirurgia reparadora. Mas, hoje, o melhor tratamento é tratar! Pouca gente sabe disso porque o problema é raro. Em Brasília, não há especialista em hemangioma. Imaginem no interior do Brasil a fora! Além disso, muitas pessoas abandonam o tratamento quando vêem que o filho melhorou. Aí o hemangioma volta a crescer, ainda mais forte.
Por isso, não perco uma chance de falar do hemangioma do Téo. Até no avião, em uma das vezes que o levei a SP, comentei com uma conhecida o que estava indo fazer lá e uma passageira do lado veio falar comigo que a filha tinha hemangioma e o médico tinha dito para não fazer nada... Quando alguém pergunta “o que é essa machinha”, eu vou logo contando tudo. Se eu conseguir ajudar uma só pessoa, já terá sido bom. É o mínimo que posso fazer para retribuir ao universo a sorte que tive com o Téo.

*Katrine é jornalista, professora e mãe do Téo.

Twitter: @katrinetb

Assunto super importante!
Obrigada por colaborar, Katrine.

Beijinhos,
Equipe do Recanto

Quando Eu Chorar ...

Oi,amores!
Tem momentos na nossa vida que não entendemos o sentidos das coisas nem o rumo que elas tomam.Tô passando por uma fase bem difícil no meu espiritual e sentimental.Apesar da distância que tenho sentido do Senhor, tô tentando não deixá-lo..não largar Sua mão..
Apesar de saber que não estou certa, com o sentimento que deveria estar, pensamentos, o Senhor sabe do meu coração e tem cuidado de mim..em silêncio mas tem.E a melhor oração é quando não sabemos mais o que dizer pra Ele, mas só com as nossas lágrimas ele nos entende..e nos consola!
Esse hino tem marcado essa fase da minha vida, mas ao mesmo tempo também tem me consolado..
Como é bom saber que o Senhor nos ama mesmo assim...




Deus, meu Deus
Tudo está tão difícil pra mim
Deus, meu Deus
Muitos me perguntam: Onde tu estás?
Dentro de mim
Minha alma se abateu
Mas Tua mão contudo me respondeu
Em Tua presença, oh Deus


Quando eu chorar, vou me lembrar
Que até aqui, Tua mão me sustentou
Digo a minha alma espera em Deus
Pois ainda O louvarei, eu O louvarei


Eu te louvarei, em meio a provação, em meio as lutas.
Eu te louvarei, eu te louvarei, venha o que vier.
Eu te louvarei, eu te louvarei
Louvarei, teu nome Senhor.
Quando Eu Chorar Bruna Karla





Michele Alves
michele-saj.blogspot.com
michele-saj@hotmail.com


Sua majestade: o bebe


Sua Majestade: o bebê - Desejamos o melhor para nossos filhos, mas isso não significa deixar de educar
O título do artigo foi usado por Freud no capítulo sobre narcisismo. Nele, fica claramente explícito o que nós, pais, desejamos para nossos filhos: o prazer, a realização e a felicidade que, muitas vezes, não temos conseguido para nós mesmos. Pretendemos que o nosso bebê seja uma exceção (a mais bonita, com certeza) e não sofra nenhuma frustração, o que a vida em comunidade exige. Mas a demanda social existe, o que cria uma enorme e confusa contradição. Um nó que não é fácil desatar.

Sabemos que os paradoxos não têm explicação, senão não seriam paradoxos, porém não devemos ficar amarrados, engessados, sem ação, desistindo da nossa função indiscutível: educar.

Educar é um ato de amor, talvez mais ríspido que o beijo e o abraço, mais não menos indispensável. Aliás, podemos (e devemos) limitar, frustrar quando necessário e continuar abraçando e beijando um filho. Firmeza não é violência, e autoridade não é ditadura.

A educação para a cidadania não é apenas o conhecimento e defesa dos direitos, mas também a aceitação dos deveres. Os filhos nos desafiam a ser mais do que pensamos ser, a nos doar mais do que imaginamos ter para dar.

A paternidade e a maternidade com vínculos e condutas adequadas são poderosos geradores de desenvolvimento. Proporcionam uma excelente experiência para mostrar à criança quem é ela, de aprender aquilo que pode chegar a ser, tornar-se um sujeito único e diferente.

Caso contrário, corremos o risco de transformar a família num ajuntamento de desconhecidos íntimos, no qual o prazer de contato é superado pelo desgosto do convívio.
 
Por Leonardo Posternak, pai de Luciana e Thiago, pediatra há 37 anos, presidente do Instituto da Família (IFA) e membro da Comissão de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de SP
Fale com ele: leonardo.colunista@revistapaisefilhos.com.br



terça-feira, 24 de maio de 2011

O PAI QUE QUERO SER...



De vez em quando a gente para pra pensar nos acontecimentos de nossa vida. As perdas e as vitórias que nos fazem crescer, as dores que nos fortalecem, os aprendizados que nos ajudam a errar menos. Este percurso que percorremos dia a dia, seja via instinto, seja obra do acaso ou destino {dizem, cada um nasce com o seu}, por mais longo que possa parecer, é muitas vezes saboreado sem paixão, sem rubor e até mesmo sem sentido.

A nossa vida é de tal maneira valiosa que aquilo que perpassamos sem o devido aproveitamento, invariavelmente volta em nossos pensamentos para fazer com que a gente se lamente. 

Um pai que não viu o filho crescer, que não correu pra abraçá-lo quando ele deu seus primeiros passos, quando sussurrou suas primeiras palavras e que não recebeu os mais graciosos, ingênuos e sinceros gestos de amor... É bem provável que este pai se lamente todos os dias e por toda a sua vida.

Eu, que de repente me descobri pai de primeira viagem ... ainda não sei bem que pai serei. É a própria vida, as experiências, o aprendizado adquirido, os passos percorridos e os sonhos alimentados é que servirão de pilares para a construção onipresente da figura de pai.

O pai que quero ser é aquele que nasce, cresce, aprende, descobre a vida com o filho. Aquele que sorri com o primeiro "mamãe", que chora com a mínima dor que seja; aquele que não dorme zelando pelo sono ou que não dorme para acompanhar a altivez do filho. O pai que quero ser é aquele que deixa o filho pela primeira vez na escolinha e fica o resto do dia com o coração partido. Que joga bola ou brinca de esconde, não por obrigação, mas por prazer de se fazer mais presente, agradecendo a todo instante o presente recebido.

E quando o futuro chegar, quero olhar para o céu e dizer com orgulho: _ Eu fiz a minha parte. Saboreei dos momentos com paixão, ruborizado e {até} com {excesso de} sentimento. Aprendi muito e junto. Cresci. Descobri. Vivi intensamente...
Tentei incansavelmente construir, no verdadeiro sentido da vida {família}, O PAI QUE QUERO SER.

Abraços Paternos!
Marcelo Vieira
Fonte Imagem: www.google.images.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Ninguém quer brincar comigo

Fonte da imagem: Google


"Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos: e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizeram dele caso algum." Isaías 53:3

O sentimento de rejeição é um dos piores que o ser humano pode sentir. Todos, mesmo os mais desejados e queridos pelos pais, podem passar em algum momento por situações que se sintam assim, rejeitados. Pode ser ao término de um relacionamento, na escola, no trabalho, entre familiares ou num grupo social.
A pessoa tem sua auto-estima minada por esse sentimento e se aloja em seu coração uma sensação forte de solidão e de abandono.
Muitos convivem realmente com a rejeição física, onde é excluído pela família, pelo outro, ou por um grupo. Já outras pessoas passam por uma rejeição mais na mente, digamos assim, onde ela se sente rejeitada por inúmeros motivos, mas que não há nada concreto. Tanto uma, quanto outra são muito prejudiciais e doem intensamente.

Me veio esse assunto a mente, pra abordar aqui, porque na semana que passou um adolescente muito querido me procurou. Abriu o seu coração, me contou que se sente rejeitado e excluído entre os colegas da classe. Ele disse que por mais que tente se enturmar, sempre é preterido e a solidão tem invadido o seu coração. Me pediu que orasse por ele, para que Deus o ajudasse e colocasse em seu caminho amigos sinceros.

Me doeu o coração, pois além dele, tenho outro pré-adolescente conhecido que está passando pelo mesmo problema. Sua mãe derramou muitas e muitas lágrimas me contando que o filho nem pra escola quer ir mais, pois ninguém quer fazer trabalho com ele, nem fazem questão de convidá-lo pras brincadeiras. Ele está indo agora numa psicóloga, a mãe foi em busca de ajduda profissional. Achei importante essa atitude dela, seu empenho em ajudar o filho. Também estamos orando muito por ele.

Me coloquei no lugar dessas mães e fiquei triste, pois ninguém quer ver um filho sofrendo, dizendo que se sente sozinho, rejeitado pelos amigos.

Esses dias minha filha contou que algumas meninas não a deixaram participar de uma brincadeira na escola. Disseram assim pra ela: "Você não pode brincar com a gente, não tem lugar pra você aqui." Eu perguntei o quê ela fez e me respondeu: "Eu disse que tudo bem, vou brincar com outros amigos."

Falei pra ela que tinha agido corretamente, pois não faz mal quando alguma criança não quer brincar conosco, elas tem esse direito e então procuramos alguém que deseja a nossa companhia.

Procuro sempre orientá-la da melhor maneira, mas confesso que muitas vezes tem situações que me pegam de surpresa. Até fiquei pensando depois que ela me contou isso:  "Meu Deus, que bom que ela teve essa atitude, pois eu na idade dela já ia chorar"...kkkkkk.

Nós pais se pudéssemos tentaríamos evitar o sofrimento dos nossos filhos, mas nós também tivemos os nossos desafios para enfrentar desde pequenos. O melhor que podemos fazer é orientá-los, orar muito por eles e não nos intrometer em algumas questões, ao ponto de deixá-los inseguros. Não podemos querer resolver por eles problemas que cabem a eles enfrentar. Tem coisas que é claro que precisamos ir a fundo e ver o que está acontecendo, mas tem outros que eles precisam falar, se defender no sentido de dizer pro amigo que não gosta do que ele está fazendo, ou ir até a professora e relatar o ocorrido, etc.

Hoje vou conversar novamente com o adolescente que desabafou comigo, Deus colocou no meu coração algumas coisas para falar pra ele, espero poder ajudá-lo de alguma forma. Essas questões nessa idade são bem delicadas, então como na escola tem uma psicóloga maravilhosa, que conhece todos os alunos, vou também orientá-lo a estar conversando com ela. 

Bom, acho que esse tema é super abrangente e teríamos muito pra conversar sobre isso, tem muitos estudos a respeito, mas eu gostaria de terminar esse texto com uma mensagem pra você!

Querida(o) que está lendo esse texto, se você se sente rejeitado por alguém, conte pro Senhor, entregue aos pés da cruz, pois Jesus te entende, visto  que "Ele foi o mais rejeitado entre todos os homens". Ele sabe muito bem o quanto dói esse sentimento, então não o alimente no teu coração.  Lembre-se que Você é Especial e Único pra Deus e Ele é a Pessoa mais importante que existe!!!

Se você se sentir realmente importante e amado por Deus, esse sentimento vai perder a força, vai desaparecer. Conseguirás ser mais feliz e poderás ajudar as pessoas ao teu redor e aos teus filhos nas suas dificuldades.


Beijos carinhosos a todos e uma semana de paz.

Carinhosamente....Cida do *Compartilhando...
http://compartilhandobencao.blogspot.com/

domingo, 22 de maio de 2011

Sua Linda. #01


Feche os olhos por um instante. Lembra do pós-parto? Lembra das noites que renderam olheiras? Das unhas por fazer por falta de tempo? Do cabelo sempre preso com aquele coque mal feito? Pronto. Passou. Não lembre mais. Quem vivenciou isso sabe o quão desesperador é. Perdemos um pouco da vaidade por um motivo muito mais que especial.
Mas não precisa nem dizer que toda nossa vaidade volta com um tempo. E muito melhor, pois ser mãe nos torna ainda mais belas, independentes das estrias da gravidez, peitos enormes, ou qualquer outra coisa que a maternidade traga.
A proposta das postagens de domingo no Recanto será justamente essa. Vaidade. O nosso bem estar visual.
Sempre contaremos com a interatividade de vocês, mamães.
Então, votem: O que vocês querem ver no próximo domingo?
Opção n.º 01 – Postagem sobre Cabelos.
Opção n.º 02 – Postagem sobre Looks.
Opção n.º 03 – Postagem sobre Nails.


Aguardo a colaboração de você. ;)





♥ Por Deni Brito, autora do Blog Drama Gratuito.

sábado, 21 de maio de 2011

Fraldas e Assaduras! O que fazer?


 Meus bebês não pertenceram a geração “Fraldas Descartáveis”. Na época era muito caro e eles só usavam quando iam ao médico ou viajar. Na verdade, somente o Rafael teve essa vantagem.
Meu varal (na área de serviço de um minúsculo apartamento) ficava lotado de fraldas de pano. Eu tinha uma secadora, daquelas de parede. Gastava uma luz danada. Mas eu necessitava dessa energia para ajudar a secar as fraldas no inverno.
Por cima das fraldas usava-se uma calça plástica para não vazar o xixi, mas sempre vazava. A noite então, nem se fala.
Vocês, mamães e papais mais jovens, perguntem a suas mamães como era difícil essa época.
O meio ambiente não era prejudicado, mas o bumbum do bebê! Dava dó de ver. Assadura não era coisa de mamãe que não cuidava, o tecido molhado e a calça plástica que abafada é que colaboravam e muito com essa judiação.
Um truque que as vovós indicavam era passar maizena no bumbum. Nem posso lembrar disso!!
Mas assaduras ou dermatites causadas pelo uso de fraldas são muito comuns ainda hoje. Para evitar que isso aconteça segue alguns cuidados podem ser tomados.
·         Uso de fraldas no tamanho adequado ao peso do bebê
·         Trocar as fraldas com freqüência
·         Evitar o uso de produtos que contenham álcool ou perfume
·         Lavar a criança somente com água morna ou sabonete especial para bebês
·         Evite o uso de amaciantes na roupas de seu bebê
·         Cuidado com a alimentação da mãe que está amamentando, pois alimentos a base de condimentos fortes como pimenta e corantes também podem ocasionar assaduras, pois saem nas fezes e urinas
·         Consultar o pediatra qual creme é o mais adequado para a pele do seu bebê. Lembrem-se mesmo os bebês tem sensibilidade aos produtos industrializados.

       Cris Chabes

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Equilibrio


Um dos meus maiores desafios como mãe tem sido buscar um equilíbrio entre minhas ambições profissionais e o desejo de dar à minha filha todo o tempo, atenção e participação do que gostaria. Percebo este desafio na maioria das minhas amigas que são mães, assim como entre grande parte das mulheres profissionais que conheço e admiro. Como evoluir profissionalmente e, ao mesmo tempo, ser mãe e atuar como a mãe que gostaria de ser???



Passei boa parte da minha vida trabalhando e estudando para alcançar sucesso profissional, e tudo aquilo me realizava completamente, mas foi depois que segurei a Juju nos braços pela primeira vez que percebi que aquilo havia mudado quase que instantaneamente. Eu nunca suportei a idéia de passar mais de 8 horas diárias longe daquela criaturinha que “brotará” de dentro de mim, e isso era uma exigência da minha profissão, é como se vivêssemos uma eterna simbiose e meu ponto de equilíbrio havia mudado mesmo, e para sempre.

Nunca encarei ser mãe em tempo integral como um sacrifício, muito pelo contrário, “praticar” a maternidade é definitivamente algo que desejo fazer, um tempo precioso em minha vida que jamais se repetirá, Deus colocou em minha vida este “chamado”, e eu jamais o ignorei. Por outro lado, ficar em casa significa abrir mão da troca de idéias e da interação social que o ambiente de trabalho pode nos proporcionar. É, de fato, uma grande mudança que pode tornar muitas mulheres infelizes.

Conheço também outras mulheres que jamais seriam felizes se deixassem seus trabalhos, e também existem aquelas que não podem permitir-se abandoná-los, por necessidade financeira e voltam a trabalhar assim que acaba a licença-maternidade. Muitas são perseguidas por sentimentos de culpa, sem ter a certeza de estarem fazendo a coisa certa.

Na última semana, recebi uma proposta de trabalho, da mesma empresa onde trabalhei por 7 anos, ótimos benefícios, ótima oportunidade de regressar ao mercado de trabalho e foi neste fim de semana que travei a maior luta da minha vida, com minha própria alma. Corri atrás de todos os preparativos para tal regresso, mas algo em meu coração estava tão contrariado, passei noites chorando e dias sem me alimentar e foi assim que descobri que tal proposta havia acendido uma luz, uma luz para que eu pudesse encontrar “tal equilíbrio” que estava perdido dentro de mim mesma.

Eu disse não a proposta!!! Embora para algumas pessoas pudesse parecer loucura, seria absolutamente contra meus sonhos e princípios passar tantas horas longe da minha pequena e foi aí que avaliei minhas ambições profissionais e consegui me perdoar por conquistar menos profissionalmente para me dedicar a este chamado lindo que é a maternidade. Conclui que não existe mulher que pode ser 100% mãe e 100% profissional ao mesmo tempo, deixei a maior porcentagem para a maternidade.

Esse é meu ponto de equilíbrio, talvez trabalhar menos quando for a hora certa, ganhar menos, mas ter mais tempo para minha filha. O Ro é um marido fantástico, ele me dá muito apoio emocional, e graças ao apoio dele e de todos aqueles que me amam, encontrei de vez meu equilíbrio. Financeiramente falando, posso dizer que troquei sapatos novos por um sorrisinho tímido, roupas caras por um carinho inocente e acessórios luxuosos por um abraço apertado, se é que vocês me entendem...

E você amiga leitora??? Já fez uma reflexão sobre seu ponto de equilíbrio??? Você é feliz??? Você tem uma vida profissional intensa, mas vive rodeada de culpa por não dar tanta atenção aos filhos??? Você é mãe em tempo integral mas se sente infeliz e sente falta do que um ambiente de trabalho pode lhe proporcionar???

O que te faria uma mãe e profissional 100% feliz???

Lembrem-se: Siga sempre a voz do seu coração....

Beijos,

Fabi da Juju.

Esse post mara vc encontra no blog da Fabi   http://fabijulia.blogspot.com/

bjussssssssssssssssss

O "hormônio da alegria" na gravidez...


Quando eu engravidei, a GO que me acompanhava sempre me dizia para fazer coisas que me dessem prazer para que houvesse a liberação do “hormônio da alegria”, isto faria muito bem ao bebê...Que dica maravilhosa, fazer coisas que dão prazer!
Nunca procurei saber mais sobre o assunto, que hormônio seria aquele e de que forma ele agiria. Saber que faria bem ao bebê já era o suficiente para mim naquele momento, eu achava que era simplesmente pelo fato de as emoções da mãe passarem para o filho.
Então, eu sempre fazia coisas que me deixavam feliz, e o meu marido também ajudava nesta "árdua" tarefa.
As coisas que mais me deixavam feliz era viajar, passear, receber massagem... comer...comer muito...comer bem... comer o tempo todo...(engordei 15kg rsrs)
Esses dias estava lembrando disto e resolvi fazer uma pesquisa para saber mais sobre este tal hormônio da alegria:
A Serotonina é um neurotransmissor (as células cerebrais usam neurotransmissores para se comunicarem, passando ordens para o restante do corpo). Conhecido por afetar o bem-estar nos seres humanos, e tem diversas funções como o controle da liberação de alguns hormônios e a regulação do ritmo cardíaco, do sono e do apetite,  controle da temperatura corporal, da pressão arterial, da ingestão de alimentos e do comportamento sexual, sono, apetite, memória, aprendizado, humor,  função cardiovascular, contração muscular e regulação endócrina. serotonina é liberada quando você faz algo sem medo..que lhe dá prazer, como malhar, comer, beber, viagens.... este é o precioso hormônio da alegria. 
Recentemente descobriu-se que a diminuição da síntese de serotonina materna durante a gestação pode aumentar o risco de uma criança para o transtorno de déficit de atenção (TDAH) e problemas comportamentais.
Pesquisei:
E já que eu falei no assunto "quilinhos a mais", algumas dicas para emagrecer após a gravidez:
- Utilize a amamentação também a seu favor. Amamentar ajuda você a perder peso mais rapidamente e fortalece o vínculo entre mãe e filho; 

- Caminhada 

- Dieta equilibrada e saudável sempre.  
- Controle seus desejos. Substitua a vontade de fazer uma boquinha por alguma atividade saudável como brincar com seu bebê ou dar uma volta com o marido; 
Às novas mamães que ainda estejam desgostosas com o peso atual, calma. O processo da perda de peso pode levar até seis meses. Lembre-se que neste momento o mais importante é a saúde da criança e não a sua forma física.
Outras dicas: Aqui e Aqui
Eu levei um bom tempo para voltar ao meu peso normal após o parto, mas sabe de uma coisa: curti muito ter uns quilinhos a mais naquela fase... saudades!

Beijinhos,

Lauri, do blog Nosso Danielzinho