terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Doce dia

Por Meiry, do blog Pedacinhos de Mel


Princesa linda...
Doce o dia em que a Mel nasceu... minha vida ficou mais doce. 
Ainda me lembro de tudo com riqueza de detalhes e em tempo real. 
Era um sábado e assim quando eu acordei, me levantei, a bolsa se rompeu... Chegara a hora da minha borboletinha abriu suas asinhas e começar a voar. 
Ai, que frio na barriga que eu ainda sinto todas às vezes que conto, mas foi tudo muito tranqüilo.

Mãos sempre unidas...

Fomos para o Hospital e exatamente 12h23 a Mel nasceu, nasceu também uma "nova Meiry". E o amor que já residia em meu coração, ah esse transbordou... encheu minha vida. 
Senti medo, muiiiito medo, um medo desesperador de ela bater suas asinhas e ir embora...  
E pela bondade infinita de Deus, hoje ela faz dois anos de vida.
 Aleluiaaaaaa!!!

O mais interessante de tudo, é que mesmo ainda sendo um bebê, ela me ensina todos os dias. Me ensinou a maior lição, que talvez não tivesse aprendido durante toda minha vida antes dela nascer, me ensinou a ser guerreira! 
Melissa é uma lutadora assumida, ela é uma guerreira, uma VITORIOSA. 
(eu aprendi filha)
De lá para cá descobri e aprendi coisas deliciosas, e "outras" coisas também, (rs) em dois anos:
Aprendi que o meu colo é o melhor para minha filha!
Que mamar no peito é mais do que leite, é amor!
Que meu cheiro preferido tem nome e sobrenome:*Melissa Lis
Que vacinas e injeções doem muito mais em mim: ela raramente chora
Que por um sorriso eu faço qualquer gracinha!
Que para ela não chorar eu danço na velocidade 10: essa composta por mim (rs)
Que teoria nada mais é do que teoria: na prática são outros 500
Que alguns conselhos e palpites a gente deleta, não ajudam em nada, pelo contrário só atrapalham!
Que instinto de mãe é verdade, que quando eu acho, é certeza. 
Que tenho sempre que me manter calma, ela precisa ver isso em mim, sempre! 
E que ela nunca, nunca mesmo cansa de ouvir a mesma música (rs)
Que é impossível querer comparar o filho do outro com a minha, e que o tempo dela é bem diferente do meu, talvez ela não faça  nem a metade do que crianças na mesma idade fazem, mas o hora dela fazer chegará, isso é uma questão de tempo...


Em um ano acontecem milhares de coisas, imagina em dois... eu nunca mais consegui dormir totalmente, fico sempre em vigia, e talvez nunca mais consiga. Mas quando ela acorda, só quem já viu, pode contar tamanha singeleza, um sorriso imenso, capaz de acalentar qualquer dor existente. Transforma qualquer dia comum em um dia mais do que especial.


Minha florzinha...
O céu aqui de casa é tão mais azul, tem nuances cor de rosa, e beija flores vivem por todo canto... 
Sem falar que nunca mais houve silêncio, sempre existe música.
Pois onde há alegria, ouve-se música o tempo todo, canções de amor nos vistam e nos envolvem, né filhinha! 
Papai + Mamãe = Mel... 
Muito Mel para toda sua vida, minha florzinha... floresça a cada dia!
                            
Com todo meu amor:  ♥

Meiry por Meiry: mãe de primeira e única viagem, esposa, abençoada por Deus e bonita por natureza(rs). Amo minha família, como eu amo! "Eu amo amar vocês" !!!! Amo todas as pessoas, ou seja, quase todas, sou exigente, gosto apenas das "bonitas e elegantes", (bonitas de coração e elegantes de alma). Definitivamente o caminho que eu escolhi seguir é o do amor, e exatamente por isso sou muito feliz, minha alegria vem de Deus e minha felicidade tem sabor de Mel. Definir a cor da minha vida? Rosa, rosa pink, rosa chiclete, rosa chá... hum, e falando nisso eu amo um chazinho morno. Sou tudo isso e muito mais, e ainda sou blogueira. 
 "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos". (Provérbios.15.30)♥
 Meiry Mel


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Nós publicaremos seu texto com o maior prazer.

Equipe Recanto

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Como ensinar fé e religião a seus filhos

Por Nádia.

Imagine a seguinte situação. É madrugada e um bebê com alguns meses de vida começa a choramingar em seu berço. Uma sensação desconfortável de umidade em sua fralda o incomoda e ele, diante do desconforto, começa a chorar mais alto. A mãe, no quarto ao lado, acorda e acende um abajur para se dirigir ao quarto do filho. Já no quarto da criança, também acende uma luz fraquinha para guiar seus movimentos. Com voz baixa e carinhosa começa a acalmar o bebê. Logo o toma no colo, aconchega-o mais junto ao peito com um braço e rapidamente procura o que precisa para trocar sua fralda e higienizá-lo. Todo o tempo continua falando baixinho palavras confortadoras e depois troca sua fralda por outra seca, o limpa traz junto ao seio para alimentá-lo.

A seguir, levanta-o mais aos ombros com palavras de encorajamento e dá leves batidas nas costas para que arrote e a amamentação possa continuar.

O bebê reconheceu a voz da mãe quando esta chegou ao quarto. Imediatamente sentiu seu cheiro ao ser aproximado de seu seio e olhou a face da mãe sob a luz tênue. À medida que o leite que sugava o alimentava e aquecia, ele relaxou e se tranquilizou. É nesse contexto de interação, confiança, coragem, amor e segurança que o arcabouço da estrutura da fé está sendo construído. “Todos nós começamos a peregrinação da fé quando bebês”, afirma o teólogo cristão James W. Fowler, professor na Emory University.

Quando nascemos, somos dotados de potencial inato para nos adaptar a este novo mundo, mas a ativação deste potencial adaptativo depende tanto de nossa maturação global quanto da forma como as pessoas e o ambiente nos fazem entrar em interação. Se não há colo, carinho, comunicação, estímulos suficientes, a capacidade adaptativa pode ser retardada ou não ativada. Somos dependentes dos adultos para sobrevivermos, para atendermos nossas necessidades básicas, adaptarmo-nos ao mundo, desenvolvermos vínculos amorosos, e certamente para estabelecermos as bases da fé.

Os adultos significativos de nossa primeira infância são os responsáveis pelas estruturas básicas para o desenvolvimento da fé e das pré-imagens de Deus que se originam nesta fase. Portanto, os pais devem ter consciência que desde os primeiros instantes de interação com seus filhos já estão determinando o padrão de fé que estes virão a desenvolver. “A força da fé que surge neste estágio é o fundo de confiança básica e a experiência relacional de mutualidade com a(s) pessoa(s) que dispensa(m) os cuidados e amor primários”.

Dois atributos básicos dos pais para a construção da imagem de Deus na mente da criança e o padrão de fé que esta desenvolverá são o amor e os limites que promovem a obediência.
O amor incondicional e absoluto revelado pelos pais prepara o caminho para a resposta de obediência aos limites que são estabelecidos para o desenvolvimento global e o fortalecimento do caráter da criança. Negligenciar a responsabilidade de estabelecer limites e exigir a obediência, em nome do amor, contribui para um conceito equivocado de Deus e compromete o desenvolvimento saudável da fé.

Em contrapartida, estabelecer regras e exigir obediência irrestrita sem a demonstração deste amor perdoador e incondicional também distorce ou dificulta o desenvolvimento da fé e do conhecimento de Deus pelos filhos.

A qualidade da interação com os pais na primeira infância é determinante para a fundação das bases de uma fé sólida.

Ellen G. White afirmou inspirada: “O amor da mãe representa para a criança o amor de Cristo, e os pequenos que confiam em sua mãe e lhe obedecem, estão aprendendo a confiar no Salvador e obedecer-Lhe”. Sem dúvida, podemos concluir que esta afirmação também pode ser aplicada ao pai.

Que responsabilidade para cada mãe e pai serem representantes do próprio Deus diante de seus filhos! Para que esta grande responsabilidade seja atendida a contento, os pais necessitam obter uma compreensão clara do caráter de Deus, como Ele lida conosco, passar tempo conhecendo a Sua vontade pelo estudo da Palavra e permitir que o Espírito Santo molde-os à semelhança de Cristo para que verdadeiramente seus filhos conheçam a Deus e desenvolvam uma fé genuína desde a mais tenra idade, por preceito e exemplo.

Thalita Regina Garcia da Silva, mestre em Educação pela UNESP

Extraído daqui.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Produtos de cabelo permitidos na gravidez

grávida

A boa e velha escova feita com o secador não tem contraindicação na gravidez.

Oi,amores lindos!
Gravidez não é mais sinônimo de cabelos feios,raiz do cabelo enorme,ressecados,enfim,trouxe ótimas dicas pra vocês,grávidas de plantão ficarem com os cabelotes lindos!

Os obstetras têm bons motivos para proibir o uso de alisantes na gestação. Além do risco de causarem alergia, por causa da sensibilidade aumentada da grávida, eles são nocivos ao bebê.

A mais nova evidência disso vem da tese de mestrado do biólogo Arnaldo Couto, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, no Rio de Janeiro, publicada em julho. Após analisar 150 compostos de alisantes e tinturas, Arnaldo identificou 32 substâncias que, usadas no primeiro e no segundo trimestres da gravidez, aumentam em até três vezes o risco de leucemia aguda antes dos 2 anos.

As escovas progressivas também não servem para você. "Muitas fórmulas ainda trazem formol, substância que já está proibida em cosméticos capilares por ser abortiva e cancerígena", alerta a engenheira química Camila Cerdeira, da K.Pro Profissional, em São Paulo.

Mas, se não aceita a ideia de trocar o time das lisas pelo das cacheadas, não precisa passar os próximos nove meses de mal com o espelho.

A boa e velha escova feita com o secador não tem contraindicação e evoluiu (agradeça à tecnologia!). O uso de escova térmica e secador com íons negativos, por exemplo, fecha a cutícula dos fios e melhora a hidratação. "Isso diminui o arrepiado e intensifica o brilho", afirma o técnico Augusto Moraes, da Ga.Ma Italy, em São Paulo. Os modelos com turmalina aumentam em dez vezes esse efeito, e os de cerâmica previnem o ressecamento.

Também a nova geração de finalizadores conspira a favor dos lisos. Além de proteger do calor do secador e da chapinha, eles facilitam a escovação e fazem o liso durar mais. "É só espalhar um pouco na palma das mãos e aplicar ao longo do comprimento e nas pontas", diz a cabeleireira Cris Calçolari, do salão L'Officiel III, em São Paulo.

Aliados fora de série


Liberados na gravidez, estes produtos atuam como coadjuvantes da escova e fazem muito mais do que proteger os fios do calor do secador e da chapinha

produtos
Foto: Divulgação
1. Blow Out Balm Catwalk, da Tigi. R$ 83,50*
2. Straight Works, da Paul Mitchell. R$ 93*
3. Silk Result Straight Smoother, da Joico. R$ 105*
4. Stylist Series HeatProtective Silk Straightening Cream, da Kiehl's. R$ 79*
5. S4U X'RebeL Optimal Smooth Control, da Alfaparf. R$ 62,50*
produtos
Foto: Divulgação
1. Flatliner Steek Osis+, da Schwarzkopf. R$ 102*
2. Style Masters Reset Control Bálsamo Alisante, da Revlon. R$ 76,50*
3. Tratamento Preventivo PróV Liso Extremo, da Pantene. R$ 9*
4. STY! Easy Brushing Leave-in, da Niasi. R$ 47,70*
5. Hidratante sem Enxágue Efeito Liso, da Acquaflora. R$ 19*


*Preços pesquisados em agosto de 2011.



Michele Alves
Twitter: michele_saj
Quer um layout personalizado?
Beijos,amo vocês!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Todos os amigos do Recanto

Existe um tempo para tudo.
Tempo para falar e tempo para ouvir
Tempo para chorar e tempo para sorrir
Tempo para relaxar e tempo para trabalhar
Tempo para encontrar com os amigos e tempo para se encontrar 
Tempo para refletir sobre a vida
Tempo para pedir forças a Deus
Diante de tudo isso, peço a vocês um tempo para ouvir essa mensagem e para refletir sobre o tempo que passa tão rápido, reduzindo nossas vidas a trabalho/trabalho/trabalho
Que após essa mensagem vocês possam ter um tempo pra agradecer a Deus e para olhar as belas coisas que ele nos deixou.


Um grande beijo 
Cris Chabes

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Benzeno, o que é isso?


 

Olá, queridos leitores deste Recanto!

Estamos no verão, estação esperada por muitos e onde nosso consumo de líquidos aumenta! E não só no verão né galera, consumir muito líquido (de qualidade) é um hábito bem saudável.

Em passeios ou mesmo em casa, precisamos diversificar o que consumimos preferindo água pura, sucos ou chás. Acontece que vez ou outra, a gente tem que relaxar e um refri acaba entrando como uma opção não é mesmo? Mas fique de olho na hora de escolher, pois alguns tem na sua composição o benzeno. O que é isso? Veja explicação abaixo:

O Benzeno é uma substância cancerígena que resulta da combinação dos ácidos benzoico e ascórbico, mais conhecido como vitamina C. Estas duas substâncias juntas, sob certas condições de exposição à luz e ao calor, podem reagir e formar o componente.

O benzeno pode ser encontrado na maioria dos refrigerantes à base de laranja e limão, devido à vitamina C, e também naqueles do tipo light e diet, pois o açúcar inibe a formação de benzeno e a restrição deste ingrediente pode favorecer a formação desta substância.
É importante manter atenção na hora de consumir esse tipo de bebida.

Que medo né gente? rs Sempre soube que refri não é uma opção muito boa, mas não sabia que chegava à este ponto! Quando li logo lembrei de compartilhar com vocês.

Super beijo à todos!

Alê



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pensamentos a mil...

Arquivo Pessoal

Por Elaine Dacoregio, do blog Meus filhos, meu maior presente


Depois de uma longa noite mal dormida, comecei a pensar e repensar muitas coisas a respeito da incansável tarefa de ser mãe.
Como já mencionei, sou mãe em dose dupla, tenho uma menina de 10 anos e um menino de 1 aninho, ou seja, dois extremos, enquanto uma está quase entrando na adolescência, o outro, mal começou a dar os primeiros passos. 
Essa diferença de idade por um lado é muito boa, minha filha me ajuda muito nos cuidados com o maninho, coisas como olhar ele enquanto eu tomo um banho (sempre apressada, é claro), pegar uma fralda, encontrar o bico, distraí-lo enquanto eu faço algum serviço doméstico, essas coisas. Mas, também tem seu lado um pouco complicado, às vezes não sei bem quem tem 1 aninho, os dois disputam minha atenção o tempo todo, agora com o pai viajando então, nem se fala, o mais novo sempre quer o que a mana tem nas mãos e, apesar da pouca idade, já sabe muito bem disputar o que quer.
Então essa diferença de idade entre os dois, me faz passar por situações delicadas e desafiadoras ao mesmo tempo, enquanto uma é “totalmente” independente: toma banho sozinha, come sozinha, lê inúmeros livros (adora ler), fala ao telefone, mexe no computador como um adulto (ou até melhor), se preocupa com o futuro, gosta de economizar a mesada, é antenada com a tecnologia; o outro, é totalmente dependente de mim.  Num mesmo dia tenho que conversar sobre menstruação, absorvente e gravidez e ao mesmo tempo,  trocar inúmeras fraldas, dar mamadeira,  fazer dormir, dar banho, comida na hora certa, essas coisas....
E eu, como cristã que sou, peço muito a Deus que me ilumine nessas horas, me ensine, me dê sabedoria para lidar com situações tão desafiadoras. Mas, de uma coisa eu tenho absoluta certeza, filhos a gente ensina dando o exemplo, porque a  tarefa de ser mãe, vai muito além de ensinar nossos filhos a comer e a beber sozinhos,  tomar banho, lavar as mãos, usar o banheiro,  escovar os dentes, os cabelos, ter uma alimentação balanceada, andar de bicicleta, de patins, jogar bola, dormir na hora certa, estudar, fazer tarefas, praticar esportes,  obedecer, amar, respeitar, ser honesto....a lista é interminável.
Quantas e quantas vezes vi minha filha repetir meus gestos, minhas palavras, ter a mesma atitude que eu tive diante de uma determinada  situação, chega a ser engraçado e, muitas e muitas vezes, a gente conversa sobre nossas atitudes, porque eu não acerto sempre não, então, paro tudo e tento explicar para ela a maneira correta de agir.
   Mas o que me consola é que eu vejo nela uma criança adorável, amiga, companheira, obediente, honesta, que se preocupa muito com o próximo, ama a família com tanta intensidade, é capaz de abrir mão de algo que quer muito para agradar alguém, é líder por natureza, fala pelos cotovelos, mas, também sabe ficar calada na hora certa...  hum,  acho que essa noite posso deitar minha cabeça no travesseiro e descansar com a certeza de que  estamos dando um bom exemplo para nossos filhos.  Obrigada Senhor!

Elaine por Elaine: " Sou mãe em tempo integral, essa foi a minha escolha e é o meu maior projeto de vida. Sou casada, amada, admirada e paparicada por meu esposo Mauricio que eu amo de paixão, enfim, resumindo tudo isso: me considero feliz e realizada "pra caramba"!

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Nós publicaremos seu texto com o maior prazer.

Equipe Recanto

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Uma família como Deus desenhou


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"Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão ambos uma só carne." Genesis 2:24
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Olá Queridas e Queridos que nos visitam!
Vejam a seguir uma história real do diferencial que a presença de Deus faz em uma família.
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Enquanto esperava por um amigo no aeroporto de Portland, estado de Oregon, tive uma dessas experiências transformadoras que escutamos falar - daquelas com que deparamos sem esperar. Esta aconteceu a poucos centímetros de mim.
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Buscando localizar meu amigo entre os passageiros que saíam pela porta da área de desembarque daquele aeroporto, notei um homem vindo em minha direção, carregando duas malas. Ele parou bem na minha frente para saudar sua família.
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A primeira coisa que fez foi dirigir-se ao filho mais novo (de uns seis anos), deixando as malas no chão. Eles trocaram um longo e apertado abraço. Ao separarem-se o suficiente para olharem-se nos olhos, ouvi o pai dizer: "Estou muito feliz de ver você de novo, filho. Senti muita saudade!" O filho sorriu, meio acanhado, abaixou os olhos e respondeu suavemente: "Eu também, papai!"
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O homem, então, levantou-se, olhou nos olhos do filho mais velho (de mais ou menos dez anos) e, envolvendo o rosto do filho com as mãos, disse: "Você está quase um rapaz. Amo muito você, Zach!" Eles também se abraçaram com ternura e amor.
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Enquanto isso acontecia, uma menininha (de mais ou menos um ano e meio) estava se agitando no colo da mãe, sem tirar os olhos da maravilhosa cena do pai chegando de volta. O homem exclamou: "Ei, menininha!" Enquanto isso, tirava gentilmente a criança dos braços da mãe. Ele logo beijou o rostinho dela e a apertou contra o seu peito, enquanto a balançava de um lado para o outro. A menininha imediatamente se descontraiu e pôs a cabecinha no ombro do pai, quietinha, cheia de pura felicidade.
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Depois de uns instantes, ele passou a filhinha para o irmão mais velho e disse: "Deixei o melhor por último". E foi dar o mais longo e apaixonado beijo que eu já vira na esposa. Ele fitou-a nos olhos por alguns segundos e disse baixinho: "Eu te amo muito!" Eles se olharam nos olhos, sorrindo um para o outro de mãos dadas. Por um instante, eles me fizeram lembrar recém-casados, mas, por causa da idade dos filhos, eu sabia que isso não era possível.
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Fiquei totalmente fascinado por aquela maravilhosa demonstração de amor incondicional que ocorria bem perto de mim. De repente, senti-me incomodado com o pensamento de que estava invadindo algo sagrado, mas surpreso, ouvi minha própria voz perguntar nervosamente: "Uau! Por quanto tempo vocês estão casados?"
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"Estamos juntos por catorze anos; de casados, mesmo, são doze", ele respondeu, sem desviar os olhos do rosto de sua adorável esposa.
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"Bem, você esteve de viagem por quanto tempo?", perguntei. Finalmente, o homem voltou-se para mim, ainda com um largo sorriso: "Dois longos dias!".
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Dois dias? Fiquei pasmado. Pela intensidade daquele encontro, eu presumira que ele estivera viajando por pelo menos algumas semanas, ou meses. Sei que a minha expressão facial me traiu e eu disse o seguinte, ao encerrar de maneira gentil aquela minha intromissão (e voltar a procurar meu amigo): "Espero que meu casamento ainda tenha essa paixão depois de doze anos!" O homem parou de sorrir. Ele me olhou nos olhos e, com uma autoridade que penetrou até minha alma, disse uma coisa que me tornou uma pessoa diferente:
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"Não espere, amigo... decida!"
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Então, outra vez voltando a sorrir, apertou minha mão e disse: "Que Deus o abençoe!"
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Com isso, ele e sua família saíram juntos. Eu estava ainda olhando para aquele homem extraordinário e sua família especial quando meu amigo se aproximou e perguntou: "O que você está olhando?"
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Sem hesitar, e com um curioso sentimento de certeza, respondi: "Meu futuro!"
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Retirado do livro: Vida Plena de Poder, págs. 130 a 132
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"Mudar as coisas para melhor vai requerer que você faça alguns sacrifícios e que exercite muito a autonegação. Você está disposto?"
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"Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é possível." Mat. 19:26.
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Recebi por e-mail esse texto do Daniel Molica que tem o blog: Mensagens cristãs para crescimento espiritual. Assim que li senti o grande desejo de compartilhar com vocês!!!
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Sabemos que todos nós temos dificuldades, não somos perfeitos, somos falhos, mas podemos com a ajuda de Deus fazer a nossa parte da melhor maneira que possível, para que a nossa família seja feliz.
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Desejo a vocês uma semana de muita paz, alegrias e reflexão.
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Carinhosamente... Cida do * Compartilhando...


domingo, 22 de janeiro de 2012

Incentive o seu filho a ler


O interesse pela leitura pode ser sugerido à criança de uma forma simples, espontânea e duradoura. Todos sabemos que é extremamente importante que as crianças adquiram o hábito da leitura, mas a grande dificuldade reside na falta de conhecimento de muitos pais em como inserir seu filho neste caminho.
O ato de ler ou simplesmente de folhear um livro tornará crianças mais inteligentes, imaginativos e criativos. E se isso é o que você quer para o seu filho, não perca mais tempo. Comece hoje mesmo a construir esse hábito diário tão enriquecedor para ele e para todos. Comece já a fazer de sua casa uma grande biblioteca.

Incentivar a leitura nos meninos e meninas

1 – Para começar, é necessário que seu filho te veja, sempre que possível, com um livro na mão. As crianças sentirão mais interesse por ler um livro se vêem que este hábito está presente a sua volta. Lembre-se que as crianças gostam de copiar. Que é sua forma de aprender. Se eles notam que você gosta de ler e que tratam os livros com cuidado e respeito, elas provavelmente, farão o mesmo.
2 – É necessário estar convencido de que a leitura deve ser empregada como uma forma mais de diversão e não como uma obrigação. Os livros não devem introduzidos no cotidiano da criança só quando ela está aprendendo a ler ou somente quando entre na escola. O contato com os livros deve começar bem antes. Eu diria que antes mesmo de começar a gatinhar.
Incentivar a leitura
3 – Quanto o bebê consegue se sentar firme no chão ou no berço, ofereça-lhe livros para que os maneje. Existem no mercado, pequenos e curiosos livros feitos com pano e inclusive com material plástico indicados para brincarem durante o banho. Existem também pequenos dicionários para que seu bebê se vá familiarizando com as palavras, as letras, relacionando-as pouco a pouco com a imagem. O segredo nesta idade, é fazer com que o bebê veja o livro como mais um brinquedo, com o qual poderá aprender, crescer, descobrir, criar fantasias, e ouvir muitas histórias interessantes e encantadoras. No princípio, trate de dar preferência aos livros ilustrados, com poucas palavras, e faça com que seu filho o toque, o acaricie, cheire, e tenha todo tipo de contato com ele. Existem livros que contem sons incluídos e também pedaços de lã, e de outros materiais para que os bebês desfrutem também com o tato. Existem livros com cheiros também!
4 – Quando ficam um pouquinho maiores, o ideal é ler em voz alta, seguindo sempre as estórias do livro. Dê importância especial ao tempo que dedica para tomar seus filhos nos braços e compartilhar com eles o prazer de ler um conto, longe das distrações da televisão. Comece com os contos tradicionais, clássicos, mas fundamentalmente escolha livros que agradem a todo mundo. Se um livro é cansativo, esqueça-o e busque outro que seja interessante.
5 – Quando seu filho já está numa idade em que consiga estar mais quieto nos lugares fechados, leve-o para visitar uma biblioteca. A criança, quando se familiariza com os livros, aprende a manuseá-los, está construindo uma amizade, um laço com a leitura. Se sentirá mais próxima ao lugar e desejará voltar muitas vezes para escolher o livro que quiser.
6 – Outra forma de estimular o interesse da criança pelos livros, é converter um livro em um prêmio. Cada vez que tiver que premiar seu filho por algo importante, presenteie um livro sobre o seu assunto favorito.
7 – Quando seu filho já está desfrutando dos livros, participe da leitura. Quando terminar de ler o conto, peça-lhe que lhe conte algo que aconteceu com algum personagem, ou inclusive faça com que seu filho adivinhe o que passará no final. Aproveite para fazer comentários sobre as situações boas e más, e fazer comparações de um pedaço da estória com suas experiências, como “o que você faria no lugar dele?” “Será que isso vai acontecer com a gente algum dia?”.
8 – Assim que sentir que seu filho já se interessa pelas estórias, que se envolve com a trama, e se identifica com os personagens, comece a participar e a imaginar finais diferentes, e a viver várias sensações rindo, emocionando-se, e não deixe de surpreendê-los com novos contos. Dê continuidade a esse costume abastecendo sempre sua casa com livros e revistas.

Fonte: Guia Infantil

Andréia Sales

sábado, 21 de janeiro de 2012

Resultado do Sorteio: Livro "Depende de você..."



Bom dia queridos!
Hoje é o dia do sorteio do super livro da Doutora em Educação Andrea Ramal



Depende de Você
Como fazer de seu filho uma história de sucesso.



Foram 182 inscrições!!

Muita obrigada à todos que participaram.

E vamos ao sorteio!




E a ganhadora foi...






Parabéns querida!
Entre em contato o mais breve!




E tem sorteio rolando aqui:
Participe!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Férias e um bom livro


Difícil imaginar essa cena: Mamãe lendo e filhos brincando na areia da praia!

Só se estiver com alguém de muita confiança que vai ficar coladinho nos seus filhos enquanto tranquilamente você devora um delicioso capítulo daquele livro que faz tempo lhe espera!

Eu nunca consegui conciliar as duas coisas, mas se alguém conseguir segue dicas de três livros dedicados ao universo materno



A psicoterapeuta Laura Gutman, especializada no tratamento de casais e crianças pequenas, convida as mães a um momento de reflexão sobre a responsabilidade de criar um bebê. Trata-se de um manual que busca realizar uma análise da psique feminina e dos impactos que os filhos têm sobre ela, além de reformular muitos dos preconceitos sociais sobre maternidade, educação e comunicação entre adultos e crianças.



As mulheres querem fazer carreira e, claro, querem ganhar dinheiro. Mas continuam querendo ser mães. A quantidade de culpa que essa dobradinha provoca não é pequena. Inês de Castro, que é mãe, autora de livros, radialista e colunista de revistas, fez esse desafio dar certo. Em MAMÃE VAI TRABALHAR E VOLTA JÁ, ela mostra como evitar que a profissão atropele a maternidade e vice-versa. Conta também histórias reais de mães que conseguiram dar a volta por cima depois de muitas crises e apresenta soluções às vezes muito simples para fazer a vida de mãe e profissional dar certo. Com um texto divertido e, muitas vezes, bastante emocionado, ela mostra que carreira e maternidade não precisam ser inimigas. Ao contrário: quando andam de mãos dadas fazem das mulheres vencedoras imbatíveis.



Um livro que questiona o mito de que toda mulher tem o desejo e o instinto natural de ser mãe. A autora reflete e pondera sobre os efeitos e causas da queda acentuada nas taxas de natalidade em todos os países desenvolvidos, o aumento do número de mulheres que não querem ter filhos, o renascimento do discurso naturalista para conquistar as mulheres no seu papel de mães e uma espécie de "ditadura do aleitamento materno".

A maternidade agora está carregada de expectativas, restrições, obrigações e Badinter reflete sobre essas mudanças na sociedade de hoje.

Se conseguirem, boas férias e boa leitura
Beijocas
Cris Chabes

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ownn... que gracinha???


Google imagens

Dois tipos de pais que eu não consigo entender:

Os omissos , aqueles que vêem os filhos fazendo coisas erradas e não ligam
Na verdade esse tipo eu até fico tentando entender... pode ser cansaço, ou por achar correto (cada um faz o que acha melhor), ou simplesmente por não saber o que fazer. Nem vou comentar muito sobre isso, mas o que eu penso é que nós pais somos os responsáveis por ensinar nossos filhos a discernirem o que é bom do que é ruim e se formos omissos nisso a coisa complica. Como pais precisamos ensinar valores a eles, estabelecer regras de acordo com o que considerarmos convenientes.

Os que vêem os filhos fazendo coisas erradas e acham engraçado.
Ontem fui levar meu filho a uma consulta e saindo do consultório, havia uma criança dando birra, normal até aí, os pais que ainda não passaram por essa fase, certamente ainda passarão. Mas acontece que o menino cuspiu na nossa direção, ainda bem que eu tive a agilidade de desviar bem a tempo... ufa!
E a mãe do menino? Morreu de rir da "gracinha" que o filho fez. 
Fiz uma cara feia, não para o menino mas para ela.
Fala sério, se fosse o meu filho, minha atitude teria sido outra bem diferente.
Eu nunca achei graça em criança mal educada, hoje então como mãe...
Dou muita liberdade ao meu filho e estou sempre tentando entender seus comportamentos, mas quando o assunto é educação e respeito ao próximo, sou chata mesmo. Quem me conhece ou acompanha meus posts sabe disso.
Como fica a cabecinha de uma criança dessa? Qual a mensagem que ela assimila? Ou fica confusa, ou vai achar que os pais gostaram de ver aquilo e vai querer fazer sempre para ver os pais sorrindo novamente e “felizes”.
A bíblia diz que os filhos são como flechas* na mão do arqueiro. Precisamos educar sabendo que temos nas mãos o poder de direcionar o futuro dos nossos filhos.

Vamos pensar um pouquinho, porque será que muitos adultos hoje não tem o mínimo respeito ao próximo? Não respeitam os assentos preferenciais, não respeitam as vagas preferenciais nos estacionamentos, jogam lixo na rua...
Coisas que eu aprendi na infância ainda hoje ecoam na minha mente, e mesmo adulta não consigo fazer diferente:
- filha não joga o papel da balinha no chão, guarda no bolso para jogar na lixeira...
Fico pensando e torcendo para que a geração do meu filho seja melhor do que essa no quesito respeito ao próximo, só me resta continuar fazendo a minha parte, educando da melhor maneira possível.

*Como flechas na mão do arqueiro, assim os filhos da mocidade. Samo 127:4

Super beijo,
Lauri
laugsousa@yahoo.com.br